Sinopse
Ao contrário do que muita gente ainda pensa, dar assistência aos pequeninos de 0 a 3 anos não é uma tarefa que demanda apenas o chamado “trabalho braçal” e um certo “jeito com bebês”. Não basta ter “prática” em cuidar de crianças, reproduzindo o que seria feito em casa pelos pais ou avós. É preciso encarar esta função como uma profissão – e não como um sacerdócio ou “dom” – que, como tal, demanda conhecimentos específicos. Muito além de oferecer papinha e mamadeira, trocar fraldas e roupas, dar banho, colocar para dormir e garantir a segurança e o bem-estar dos bebês, os educadores das creches são responsáveis por desenvolver (com o apoio dos pais, claro) nos pequenos habilidades fundamentais para um crescimento saudável. Trabalhar o movimento, a identidade, o afeto e até noções de matemática e raciocínio lógico faz parte do dia-a-dia destes profissionais que, em troca, além da remuneração mensal, recebem sorrisos sinceros, gargalhadas espontâneas, abraços e expressões de surpresa, coisas que só quem educa sabe o quanto valem. E só quem educa sabe o quanto lidar com os pequenos exige de dedicação, conhecimento e atenção.