20 Centavos

Duas semanas depois de gravar e um mês depois do último podcast, finalmente voltamos ao ar. Gostaríamos de manter a frequência prometida, mas, como diz o Solon, tem horas que a vida parece estar ganhando.Lamúrias e escusas à parte, esta semana começamos com alguns comentários dos ouvintes. Um deles, sobre o episódio do nadador americano Ryan Lochte, traz uma importante discussão sobre nossa capacidade de lidar de forma privada com quem comete desvios éticos, tão importante para nos livrarmos do Estado. Será que estamos conseguindo fazer justiça ou atuando como justiceiros a conduzir julgamentos sumários? Nos assuntos "oficiais", falamos primeiro sobre a triste proibição do burquini, na França, que produziu cenas que o Ocidente imaginava ter deixado para trás: policiais na praia impondo regras de vestimenta às mulheres. Para terminar, vamos para o bicho papão da política, a malfadada polarização extrema que inviabiliza as discussões e paralisa a produção de leis. Para um anarquista, isso pode nã

Nessa semana, trouxemos dois assuntos complementares e um tanto esotéricos para nossos padrões. O que, inclusive, talvez possa explicar as duas enormes erratas que o Solon nos obrigou a postar nos parágrafos abaixo ("mea culpa, mea maxima culpa", diz ele). Para começar, aproveitamos o gancho do comentário do Rogério Calsavara no post do episódio anterior, para tratarmos das questões de tamanho do Estado e um dos temas preferidos do Jorge, o princípio da subsidiariedade. Em conversa que passou até pelo papel da circuncisão entre os judeus, temos a primeira importante errata: a matéria a que o Solon se refere, que fala sobre o neo-medievalismo e o possível fim dos Estados-nação, não foi publicada na Scientific American mas na New Scientist, e data do ano passado. Dado o final um pouco preocupante desse primeiro bloco, na segunda parte da conversa resolvemos tratar com um pouco mais de atenção uma questão já rapidamente levantada em episódios anteriores: o mundo está melhorando ou piorando? E o que foi

Apesar de todos os atrasos, superfaturamentos e notícias bizarras, parece que as Olimpíadas do Rio de Janeiro realmente vão acontecer. Assim, nada mais natural que a sugestão do nosso ouvinte Fabrício Belgrano para falarmos um pouco sobre a questão do doping, especialmente diante do banimento da delegação russa de atletismo, além de outros escândalos semelhantes nesses últimos meses.Para o segundo bloco, aproveitamos a recente popularidade da proposta do Escola Sem Partido e a consequente discussão sobre doutrinamento em escolas brasileiras, para falar um pouco sobre educação em geral. Curiosamente, talvez seja a primeira vez em que arranjamos um assunto no qual o Solon é mais naturalmente libertário que o Jorge.Esse episódio também marca a inauguração, depois dos pedidos de alguns de vocês, de nossa página para doações no brasileiro Kickante, onde é possível fazer doações em reais, sem IOF ou taxas de câmbio de cartões de crédito. E, finalmente, como sempre, os links estão aí embaixo, para quem quiser acompa

O episódio dessa quinzena é daqueles com mais assuntos menores, comentários mais breves sobre notícias que não rendem tanta conversa.Em específico, falamos da declaração infeliz do presidente da CNI sobre mudanças nas leis trabalhistas brasileiras; depois, voltamos a falar de violência policial a partir, em especial, de uma "novidade" introduzida pela polícia de Dallas, nos EUA; e, finalmente, no que dá título a esse episódio, comentamos alguns pontos do recente artigo do FMI com críticas ao que chamam de "neoliberalismo". Um daqueles episódios de consumo fácil, mas com assuntos que, esperamos, devem render bons comentários ou considerações por parte de vocês. Assim, o áudio está ali em cima, os links estão aí embaixo. Ouçam, leiam, comentem e, acima de tudo, aproveitem. Leis trabalhistas (02:54 até 13:22)Presidente da CNI fala em mudar lei trabalhista e cita jornada de 80 horas (G1)França enfrenta a maior onda de protestos contra a reforma trabalhista (El País)Presidente da CNI jamais defendeu aume

Finalmente um assunto diferente a tomar conta do noticiário mundo afora: os cidadãos britânicos decidiram que não querem mais fazer parte da União Européia. Ainda é muito cedo para ter alguma certeza sobre o que os levou a isso e, mais ainda, o que isso pode significar, para o Reino Unido, a Europa e o resto mundo. Mas não é muito cedo para darmos nossos pitacos, nem mesmo fazermos uma aposta sobre o que acontecerá nos próximos cinco anos.Antes disso, discutimos um pouco a estranheza de algumas pessoas diante do liberalismo, a partir de dois pedidos para que opinássemos em relação a alguns comentários feitos internet afora. Dessa vez, o apelo do Solon para que sigam os links abaixo durante ou após ouvir o episódio foi reiterado em plena gravação.Assim, aí estão eles. Ouçam, leiam, comentem. Comentários (0:32 até 23:02)Argumentum ad verecundiam, verbete na WikipédiaTrump: I was joking when I said the Chinese 'created' the concept of climate change (Business Insider) Post da Ana Paula Freitas, no Face

Antes de mais nada, permitam-nos um mea culpa: temos sido bastante inconstantes na frequência e data de publicação dos nossos episódios. Mais do que isso, a soma de nossas dificuldades de agenda com um noticiário um tanto monotemático - crise política e econômica no Brasil, eleições nos EUA, terrorismo no mundo - acabaram nos levando a fazer alguns episódios sem a mesma preparação que sempre gostamos de fazer. Por isso, o episódio dessa semana inaugura uma nova dinâmica: a partir de agora, o 20 Centavos é quinzenal. Com isso, temos dois objetivos. Primeiro, que haja mais tempo entre a publicação de um post e a gravação do próximo, para que vocês possam comentar e interagir a tempo de tratarmos tudo no episódio seguinte. E segundo, usar o fim de semana em que não gravarmos para fazer uma reunião de pauta, definir assuntos e fazer uma mínima pesquisa para a hora de gravar.Feita esta introdução, vamos ao que interessa. Essa semana temos um episódio com um só bloco, tratando de dois temas quase impossíveis d

O episódio de hoje não só tem nome de filme, mas parte de uma história que poderia facilmente ser de filme: o processo do ex-lutador Hulk Hogan contra o site americano Gawker. Tem de tudo, traição com a mulher do melhor amigo, um bilionário que quer ser imortal com sede de vingança, sextapes e um processo milionário. Afora o inevitável aspecto de entretenimento, porém, a história tem levantado duas discussões interessantes: o financiamento de processos legais por terceiros, e a reforma das legislações de dano civil nos EUA. Além disso, como de praxe, dedicamos os primeiros minutos a retomar alguns comentários das últimas semanas. O resultado final é um episódio um pouco mais curto e, esperamos, de fácil digestão. Como sempre, dê o play e siga os links.Comentários (0:31 até 17:17)PLP 257/2016 (Câmara)Mais um Golpe no Funcionalismo (Blog do Cafezinho)Depois da crise, Alemanha volta a ser o motor da Europa (iG)Invasão de Privacidade (17:20 até 45:39)Everything You Need To Know About Hulk Hogan vs Gawke

Pois hoje começam as finais da NBA. Para quem não sabe, é a liga profissional de basquete masculino dos EUA. E para quem não sabe o que é basquete, pode parar por aqui que o próximo episódio do 20 Centavos já está no forno.De toda forma, como estava dizendo, hoje começam as finais da NBA. Diante de tão auspiciosa data, parece justo publicar esse pequeno experimento extraclasse, em que eu (Solon) passo coisa de 40 minutos conversando com o Cisco Costa, nosso amigo e comentarista frequente, sobre este esporte que tanto gostamos.Começando por Kobe Bryant, passando por Michael Jordan e Steph Curry, acabamos tratando até de estatísticas, economia, conservadorismo e, acreditem, futebol. Para quem tiver algum interesse sobre esporte de alguma forma, e especialmente se acompanha a NBA, dê o play e aproveite a conversa. Ou, pelo menos, confira os links abaixo.P.S.: Caso alguém sinta falta do Jorge, não se preocupe, #nãofoigolpe, ele só não compartilha do interesse pelo tema. Nas palavras do próprio, "não teria absolut

Sim, nos manifestamos sobre o afastamento da presidente Dilma no processo de impeachment. No embalo, falamos da situação cada vez mais calamitosa dos nossos vizinhos venezuelanos e seu experimento de centralização e controle do mercado.No último bloco, um pouco mais longo, voltamos à questão da legalização das drogas frente a alguns dados interessantes dos EUA depois da legalização, em alguns estados, da maconha. Parece que talvez ainda seja muito cedo para considerar a política totalmente um sucesso. Impeachment (0:32 até 12:57)'Teremos déficit fiscal superior a R$ 96 bilhões' afirma Ricardo Barros (Estadão)Venezuela (13:00 até 21:24)Maduro ameaça tomar fábricas paralisadas e prender empresários (Folha de S.Paulo) Venezuela Doesn't Have Enough Money to Pay for Its Money (Bloomberg)Sob o comando de Serra, Itamaraty repudia críticas de países sul-americanos ao impeachment (Jornal do Brasil)Holodomor (Wikipedia)Maduro, Mugabe, Milosevic - e o bolívar como papel higiênico (Mises Brasil)Legalização da M

"Me incomoda um pouco o fato de vocês (principalmente o Jorge) apoiarem a privatização por conta de a privatização acabar melhorando o desempenho da empresa, enquanto como empresa pública os desvios da mesma acabam prejudicando os resultados", disse o ouvinte Eduardo Ferreira, entre outras coisas, nos comentários do episódio 50.De tempos em tempos, nos parece necessário fazer um momento de reflexão tanto sobre nossas opiniões em geral, como sobre a forma como a comunicamos durante nossos episódios.Em parte, nossa insistência em que confiram os links de referência que colocamos em todos os episódios é, exatamente, para tentar diminuir um pouco da estranheza de algumas opiniões. Mas ao longo de nossas conversas acabamos, ou por nem nos darmos conta de que é necessário, ou pra evitar parecer aula de colégio, não nos apegando a certos aspectos, digamos, mais fundamentais da nossa eventual visão sobre um assunto.Assim, dedicamos esse episódio a, antes de mais nada, esclarecer alguns pontos mais específic

Dado o atraso de nossa parte na publicação do episódio da semana passada, acabou não dando tempo de surgirem comentários antes de voltarmos a gravar. Assim, sob um calor fora de época de um lado, e uma chuva de sempre de outro, falamos sobre dois assuntos clássicos do debate político, ignorando as polêmicas salivares da hora. Começamos por aquela que talvez seja a batalha mais perdida que um economista, mesmo que amador, pode abraçar: o salário mínimo e suas consequências nefastas sobre a vida dos mais pobres. Depois, aproveitando um gancho da semana passada e o pedido de um ouvinte, ensaiamos alguns comentários sobre a reforma agrária, assunto que pode parecer simples à superfície, mas acaba levando a alguns pontos importantes até mesmo para os defensores mais ferrenhos da liberdade.Finalmente, nosso apelo corriqueiro para que não deixem de seguir os links abaixo. Eles enriquecem o debate e esclarecem aqueles trechos em que seguimos em frente, em vez de fazer uma pausa para uma nota de rodapé. Entã

A julgar pelo pânico e gritaria em redes sociais na semana que passou, os brasileiros correm o risco de não ter mais internet. Como todos já devem saber, na verdade, algumas operadoras se uniram para pedir autorização à Anatel para começar a instaurar franquias mensais de uso nos seus planos residenciais, com o que a agência concordou.Antes, porém, dos nossos titulares 20 Centavos falarem sobre a limitação de uso da internet residencial, gastamos quase 25 minutos para tratar de alguns comentários da semana retrasada - visto que o complicado imposto de renda norte-americano acabou tomando o fim de semana do Jorge, na última semana, e impedindo nossa gravação. Aproveitamos, inclusive, para agradecer a todos que têm comentado e pedir que continuem assim, pois nós adoramos poder gastar um pedaço do programa para ter essa espécie de conversa com vocês.Finalmente, também como de praxe, deixamos nossa recomendação e apelo para que sigam os links abaixo enquanto ouvem esse episódio, pois tem uma série de questões téc

Mais uma semana, mais um episódio com um primeiro bloco dedicado aos comentários. Um pouco de política, um pouco de pornografia, um pouco de governos e privacidade. Tem pra todo gosto.No segundo bloco, e ainda seguindo sugestão enviada por comentário, usamos a questão dos licenciamentos ambientais para falar de mudanças climáticas, antropoceno, além de voltarmos ao nosso assunto preferido: a eterna tensão entre Estado vs. Mercado.Dêem o play, sigam os links e, por favor, continuem mandando comentários e sugestões sem nenhum pudor. Nós gostamos muito da interação e de poder descobrir ou pensar sobre assuntos pros quais nem sempre daríamos atenção, naturalmente.Comentários (de 0:31 até 26:16)Crítica ao altruísmo de Ayn Rand (Ayn Rand Lexicon)Errata: O conceito de Ação Humana não é de Ayn Rand, mas sim de Mises. Ocorre que é um princípio que, dotado de moral, é também uma das bases do objetivismo.Partido Novo é contra Fundo Partidário e planeja se financiar só com doações de pessoas físicas (O Globo)Bancos

Como seria de se esperar, dado nosso posicionamento claro em relação a um assunto com tanto potencial para polêmica na semana passada, a primeira parte deste episódio é dedicada a responder a alguns comentários e esclarecer ou expandir alguns pontos relacionados a eles.Seguindo na constante batalha contra o monotema, no segundo bloco acabamos trazendo outro assunto da política americana que tem ligação com muitas questões brasileiras, bem como tópicos que volta e meia reaparecem por aqui, como privacidade e limites do governo e suas agências.E, inevitavelmente, acabamos passando por algumas tangentes e assuntos periféricos. Assim, não deixem de conferir os links aí embaixo, especialmente caso pareça que estamos referenciando algo que não sabem do que se trata. Depois, a caixa e o formulário de comentários seguem mais do que abertos às suas opiniões e considerações.Comentários sobre o episódio 47 (de 0:32 a 25:31)Vídeo recomendado pelo ouvinte Paulo Silva (YouTube)Delcídio esclarece (Mirian Leitão n'O Glo

Nessa semana, tínhamos uma escolha: ou nos rendemos e falamos alguma coisa sobre a crise política e institucional que se abate sobre o Brasil, ou não falamos de nada, visto que parece não existir outro assunto possível no momento. Então, nos rendemos aos fatos.No entanto, no lugar de falar de assuntos específicos que poderiam ficar velhos cinco minutos depois de terminarmos a gravação, preferimos tratar de algo que incomoda a ambos: a prática, usada por muitos, de apelar a uma suposta superioridade moral de se dizer "sem certezas" ou "confuso" como forma de se abster do importante debate nacional.Além disso, para não ficar um episódio ou muito pequeno, ou monotemático, conseguimos pinçar uma notícia que passou despercebida no noticiário americano - até porque, por lá, o assunto eleições é quase tão opressor quanto a crise por esses lados - tratando do uso do IRS, o equivalente da Receita Federal deles, para atacar a liberdade de expressão de ONGs e demais iniciativas do terceiro setor.O resultado final é um e

Missão dada é missão cumprida. Como previsto, demorou algumas semanas, mas o 20 Centavos está de volta. E pra não perder tempo, voltamos logo com três assuntos.Primeiro, retomamos a discussão sobre criptografia e acesso de governos e polícia a dispositivos de tecnologia, diante da continuada batalha da Apple com o FBI, nos EUA. Depois aproveitamos o já longínquo pedido de um ouvinte para falarmos do veterinário paulista que oferecia consultas de graça para famílias pobres, para também retomar uma conversa sobre regulamentações profissionais. Finalmente, também a pedido e um pouco mais ligado ao noticiário recente, falamos rapidamente da aprovação do PL-131, que desobrigou a Petrobras de participação em todos os leilões de exploração do pré-sal.Muitos assuntos, muitos links, e ainda assim ficamos tranquilamente abaixo da uma hora de gravação. Então, um episódio leve para retomarmos as conversas. Dê o play, siga os links e mande sempre suas dicas ou sugestões (ou reclamações). Apple vs. FBI (0:32 até

Cultura: melhor incentivar ou restringir, liberar ou proibir? A julgar pelos acontecimentos das últimas semanas, a resposta tipicamente nonsense para o Brasil é "sim". Entre diminuição de taxas, restrição de lei de renúncia fiscal, ameaça a serviços de streaming e proibição de publicação racista, 2016 já foi dos mais agitados para a cultura brasileira.Essa semana falamos de todos esses assuntos, mais os inevitáveis temas secundários, além de uma novidade sobre o Jorge que já havia sido sugerida em alguns episódios anteriores. Então, larga o play e segue os links abaixo (e, especialmente, não deixa de conferir a errata do Solon sobre a confusão que ele fez com as cruzes). Leis de incentivo à Cultura (de 13:29 a 37:49):Operadoras perdem quase 1 milhão de assinantes e estudam 'ataque' à Netflix (Ricardo Feltrin | UOL) Condecine tem seus valores reajustados (Meio & Mensagem) Audiovisual recuará após suspensão da contribuição das teles, afirma Ancine (Folha de S. Paulo) TCU proíbe Lei Rouan

O autor William Gibson, famoso pela obra-prima do cyberpunk Neuromancer, costuma dizer que "o futuro já está aqui, só não está distribuído de forma uniforme". Pois o episódio de hoje trata de dois assuntos que já renderam e continuam rendendo muitas histórias de ficção-científica.Primeiro, a tão temida eugenia, a suposta ciência que busca eliminar seres humanos "defeituosos" do pool genético. E o gancho para o assunto? A volta à esfera pública da discussão sobre o aborto, agora no contexto da epidemia de microcefalia potencialmente causada pelo vírus da zika.Na segunda parte, depois da notícia de um garoto expulso de uma escola americana por ter marcadores genéticos de uma doença sem cura, tratamos de várias formas como o avanço da tecnologia facilita que nosso genótipo seja usado como forma de discriminação e preconceito. Se esse futuro ainda não chegou para você (como não chegou para nós), tudo indica que já está mais que na hora de se levar o assunto a sério.Eugenia (de 23:08 até 39:33)OMS declara mic

Como lidar com uma semana de poucos assuntos dignos de maiores comentários? Fazendo pequenos comentários sobre muitos assuntos, é claro. Assim, essa semana foi de pot-pourri (como nos anteriores episódios 6 e 17), atendendo a alguns pedidos de ouvintes e juntando alguns outros temas recentes.A lista dos temas está aí embaixo, com a indicação dos tempos de cada um e os links adequados. Como sempre, não deixe de comentar e de sugerir assuntos que achem interessantes, pois nem que seja num pot-pourri como esse, ele pode acabar aparecendo.Aumento das tarifas de transporte urbano (0:32 a 13:24)Para conseguir passe livre em SP 'é melhor eleger um mágico', diz Haddad (G1)Após reajuste, Metrô tem tarifa reduzida para facilitar troco (Estadão)Enfim, o transporte público não será (e nunca será) grátis (Caos Planejado)Atuação da PM nas manifestações (13:28 a 22:53)Os vídeos que mostram a violência da PM na manifestação desta terça-feira (BuzzFeed)PM descumpriu 'manual antidistúrbio' em ato contra aumento de tarifas (Vej

Apesar do potencial de servir para discutir uma série de limites de comportamento mundo (e internet) afora, nesta semana o unicórnio só aparece por aqui como uma alegoria a algo impossível, ainda que desejado.Na verdade, para terminar nossas obrigações pós-recesso, começamos o programa recuperando os comentários deixados aqui pelo site ou em posts de episódios anteriores. E a maioria deles, relacionada ao episódio 39, acabou entrando na eterna escaramuça entre o individualismo e coletivismo, e os eventuais limites da liberdade (ou o preço que pode-se pagar por ela). Tentamos nos ater a pontos específicos que achávamos importante esclarecer, evitando virar um novo bloco sobre o mesmo assunto.Ainda no mesmo espírito, no segundo bloco aproveitamos a recente decisão de uma corte britânica sobre os limites da lei anti-terrorismo do Reino Unido (curiosamente em relação à detenção de um brasileiro) para falar sobre a liberdade relacionada a um assunto muito caro a nós dois, a privacidade. Inevitavelmente, acabamos e