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Os repórteres do Seu Dinheiro comentam as recentes declarações do presidente eleito Lula sobre a (falta de) responsabilidade fiscal e os impactos da PEC da Transição. Quais investimentos e quais perdem com um governo gastador? Confira também quem foram os Touros e os Ursos da semana.

A semana foi agitada para as criptomoedas, com a insolvência de uma das maiores corretoras de criptomoedas (exchange) do mundo praticamente da noite para o dia. Quem culpou a Binance pela desvalorização do token da FTX pode não ter tanta razão. Afinal, a corretora de Sam Bankman-Fried fez apostas erradas e, por várias razões, acabou sendo penalizada. Depois desse round cheio de quebra-quebra, o que o mercado aprendeu com a terceira crise de 2022? Paulo Camargo, analista da Empiricus, é o convidado desta semana do Papo Cripto e explica essa situação.

A equipe do Seu Dinheiro fala sobre a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais — e como o desfecho do segundo turno pode afetar as diferentes classes de ativos. Os repórteres também falam sobre a reação de Bolsonaro à derrota, a nova alta de juros nos EUA e o desempenho do Ibovespa em outubro.

O PL nº 4.401 está travado na Câmara dos Deputados desde o início do segundo semestre. Isso porque as eleições tomaram conta da pauta da Casa até o dia do primeiro turno, que colocou “novas caras” no Congresso Nacional — e retirou algumas, como o relator do projeto, Expedito Netto (PSD). Com o segundo turno, a pergunta que fica é: seja Lula ou Bolsonaro, o investidor em criptomoedas deve se preocupar com o futuro presidente? Quem responde essa pergunta é Juliana Facklmann, diretora de Assuntos Regulatórios do MB e convidada do Papo Cripto desta semana.

A equipe do Seu Dinheiro fala sobre as alianças firmadas por Lula e Bolsonaro para a disputa do segundo turno, além das declarações e posturas que podem afetar negativamente o desempenho de cada um dos candidatos. Os repórteres também comentam os balanços de Netflix e Tesla no terceiro trimestre, o curto mandato de Liz Truss como premiê do Reino Unido e as dificuldades da Oi na bolsa.

Libra, euro, iene… Essas moedas têm duas coisas em comum: todas são consideradas “moedas fortes” e perderam vigor nos últimos meses. A crise que se alastra pelo mundo — inflação e juros altos, desaceleração econômica e baixa perspectiva de melhora — deixou uma questão em aberto: é a hora e a vez das criptomoedas? Quem responde essa pergunta é Ayron Ferreira, Head de Research na Titanium Asset e convidado do Papo Cripto desta semana.

A equipe do Seu Dinheiro fala sobre o resultado do primeiro turno das eleições e a surpresa com o desempenho do presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. O que esperar para o segundo turno — e como o cenário político pode mexer com os seus investimentos? Os repórteres também comentam o enfraquecimento do PSDB, PDT e Ciro Gomes, além das perspectivas para as ações de estatais daqui em diante.

Axel Blikstad é nativo do mercado tradicional, com passagens pelo Santander e pelo BTG Pactual, mas é o fundador da gestora BLP Asset — agora chamada de BLP Crypto —, que lançou o primeiro fundo de bitcoin (BTC) do Brasil. O problema é que o produto, lançado no início de 2018, enfrentou o primeiro Inverno Cripto: naquele ano, o bitcoin caiu 73,3%. Mas, passada a tempestade de gelo, o verão chegou. Desde aquele ano, o BTC disparou 220% — e o fundo acompanhou o bom desempenho. No Papo Cripto especial desta semana, Axel Blikstad conta como sobreviver ao Novo Inverno Cripto.

A equipe do Seu Dinheiro fala sobre as expectativas para as decisões de juros no Brasil e nos EUA, com o mercado mostrando-se mais cauteloso quanto à possibilidade de os BCs assumirem posturas mais duras que o projetado. Os repórteres também falam dos novos desdobramentos da guerra entre Rússia e Ucrânia, a disputa pelo controle do Burger King Brasil e a sucessão ao trono britânico.

A maior atualização do mercado de criptomoedas acontece em setembro deste ano. Apesar do The Merge gerar grande expectativa para o preço do ethereum, outras criptomoedas “fora do radar” devem disparar com o aumento da demanda. Quem conta no episódio de hoje do Papo Cripto quais são as criptos e por que elas têm tudo para disparar no pós-Merge é Rafael Castaneda, analista da Mercurius Crypto.

Este episódio do podcast tem como convidado Matheus Spiess, analista da Empiricus e colunista do Seu Dinheiro. Ele diz por que a bolsa brasileira vem se saindo melhor que a dos EUA e o que esperar dos mercados daqui para frente. Nos Touros e Ursos da semana, Weg, fundos imobiliários, PIB e Leonardo DiCaprio. 

“Se você gosta de algo, não saiba como ele é feito”: essa frase irá cair em desuso com a tamanho que a tecnologia blockchain vem tomando nos últimos anos. O usuário não apenas poderá conhecer cada processo, como também checar cada informação de atividades do dia a dia — tais como a procedência de um produto ou a veracidade de alguma informação. O convidado desta semana do Papo Cripto é Gabriel Aleixo, que faz parte da consultoria da W3block, empresa focada em tecnologias digitais.

A equipe do Seu Dinheiro fala sobre o início da campanha eleitoral, os cenários que vêm sendo desenhados pelas pesquisas de intenção de voto e os impactos que a eventual vitória de Lula ou Bolsonaro podem trazer aos mercados. Os repórteres também falam do balanço do Nubank, do leilão de aeroportos e da situação do IRB.

Não é novidade que o setor de criptomoedas é pouco regulado e chama muito a atenção dos investidores. Mesmo sem uma legislação específica, existe uma série de “boas práticas” que as principais empresas do setor seguem no Brasil. Mas existe um problema: e quem não segue essas normas? Quem responde essa pergunta é Bernardo Srur, diretor da ABCripto e convidado do Papo Cripto desta semana.

A equipe do Seu Dinheiro discute a nova alta de 0,5 ponto na Selic, a 13,75% ao ano, e os próximos passos do Copom na política monetária: como esse cenário mexe com os seus investimentos? Os repórteres também falam sobre os balanços de Cielo e Mercado Livre, a queda do petróleo e as tensões entre EUA e China.

A tecnologia dos NFTs, os certificados digitais, revolucionou 2021 e permitiu o crescimento desse setor de cripto. Agora, já é possível “dividir” os tais tokens não fundíveis. Mas, afinal: qual a vantagem de “fracionar” algo que nasceu para ser único? Quem responde essa e outras perguntas sobre o mercado de artes digitais, NFTs e criptomoedas é Leonardo Carvalho, CEO da NFTFY e convidado do Papo Cripto. 

A equipe do Seu Dinheiro recebe Richard Camargo, analista da Empiricus, para discutir o panorama para o setor de tecnologia: o que fazer com as ações das techs após a forte queda vista neste ano? Os apresentadores também falam sobre o novo projeto da Klabin, o mau resultado mensal do IRB e a disparada dos papéis de e-commerce, como Via e Magazine Luiza.

“Existem mais vertentes de criptografia hoje do que sonha nossa vã filosofia”, teria dito Hamlet se vivesse hoje. Enquanto as criptomoedas sofrem com perdas bilionárias, existe uma classe de investimentos criados pela blockchain que se destaca: os ativos tokenizados. Eles são uma forma de dar mais opções ao investidor, trazendo ativos do mundo real para o mundo virtual. O convidado desta semana do Papo Cripto, William Ou, CEO da Token.com, fala sobre essa classe de investimentos que vem crescendo a cada dia — e chamou a atenção até do Itaú.

A equipe do Seu Dinheiro fala sobre o panorama político-econômico nesta segunda metade de 2022 e as perspectivas de investimento nas diversas classes de ativo. Os repórteres também falam sobre a compra de participação do Itaú na Avenue, o mau desempenho de Magazine Luiza na bolsa e a renúncia do premiê britânico Boris Johnson.

José Arthur Ribeiro, CEO da corretora de criptomoedas Coinext e entrevistado desta semana do Papo Cripto, entende que as criptomoedas não conseguiram evitar a crise. Os ativos, que deveriam ser imunes à inflação e escapar da influência dos Bancos Centrais, acabaram sofrendo de maneira parecida com o setor de tecnologia. O fenômeno que levou o bitcoin (BTC) das máximas históricas para um suporte perigoso próximo dos US$ 20 mil não foi outro: a alta de juros e incertezas com a economia — além, é claro, de problemas de liquidez. O convidado do Papo Cripto ainda explica por que você não deve manter as suas criptomoedas em corretoras de cripto (exchanges).