Paizinho, Vírgula!

Quantas vezes sentimos que os nossos filhos estão nos desafiando, ou nos testando? Muitas, né? Mas por que isso acontece? Será que crianças são intrinsecamente manipuladoras, ou será que tem algo que não estamos enxergando?Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Quem nunca ouviu esse clássico? "Ahh, ele tava quietinho, foi só você chegar que ele começou a fazer birra!"Curioso, né? Por que será que é tão normal as crianças pequenas ficarem mais quietas na ausência dos pais e começarem a chorar quando voltam a estar perto deles?Os parentes costumam ter vários argumentos, teorias e explicações pra isso, mas raramente é a resposta certa: porque nossos filhos se sentem muito mais confortáveis com a gente. Inclusive, para se expressarem: seja através das melhores risadas (que vocês sabem, tão sempre guardadas pra nós!) e até as maiores crises de choro. Com a gente, eles sabem que estão seguros para "sentir". Vamos falar mais sobre isso hoje? Esse assunto merece um vídeo especial, né?Envia esse vídeo para aquela mãe que precisa ouvir essas palavras hoje!

"Acolho a timidez da minha filha mas sinto que a atrapalho a vencer os desafios e socializar"Esse foi um dos desabafos que apareceram nas minhas caixinhas de perguntas do Instagram alguns dias atrás (se ainda não me segue, tá dando bobeira: @paizinhovirgulaoficial)Você também sente isso? Olha, eu acho que a primeira coisa a se fazer nesse caso é tentar entender se é uma questão de personalidade mesmo. Claro que existem crianças mais introvertidas do que as outras, mas ao mesmo tempo, nossos filhos estão descobrindo agora o que é confiar nas pessoas. Será que na verdade, ele não está é se sentindo desconfortável? Vocês já sabem que sou do time: não rotule e não force. Se existe um problema real ali, que precisa ser acompanhado por um profissional, por exemplo, você vai saber. Ou pelo menos, desconfiar de verdade. Do contrário, é importante dar autonomia para as nossas crianças fazerem o que elas têm vontade (ou não!). Um conselho: não force nada que ela não queira.A ideia é essa mesmo, Patricia: acolher. Esse

Tá aí uma mensagem que sempre recebo dos pais que aplicam a disciplina positiva: "Meu filho não aceita tomar remédio, devo obrigá-lo? Como? Me sinto mal, o que devo fazer?"Realmente é uma sensação horrível sentir que estamos, literalmente, colocando algo "guela a baixo". O respeito faz parte da nossa ideia de criação de filhos, mas quando se trata da saúde deles, não podemos afrouxar, né? Nesse vídeo, conto um pouco das minhas experiências com a minha filha Maya de 3 anos, que sempre teve aversão aos remédios, muito mais que seus irmãos. Conto também quais soluções encontrei pra reverter isso e acostumá-la com a ideia. Acho que vocês vão gostar!Já usaram outras estratégias do tipo por aí? Me contem nos comentários. É o tipo de dica que pode ajudar e muuuito. Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/pa

"Quando meu filho pode começar a tomar suas próprias decisões sozinho? E quais? Uma criança pode ter algum tipo de responsabilidade?" É importante que, desde pequena, a criança entenda a importância das suas escolhas e das consequências delas. Quando os pais fazem tudo pelo seu filho, ele perde oportunidades de desenvolver habilidades psicomotoras, senso de responsabilidades, autoestima, autoconfiança e inteligência emocional.Podemos incentivar a autonomia dos nossos filhos? Devemos! Mas com supervisão e cuidado, observando e respeitando seus limites. O que vocês acham disso?Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Dividir brinquedo: essa é uma questão que aparece em várias situações, né? Em casa com os irmãos, na escola, na pracinha. Normalmente nossa primeira reação é pensar: "Nossa, mas o que eu tô fazendo de errado? Eu ensino meu filho que compartilhar é importante! Será que ele vai virar uma pessoa egoísta?", mas o buraco é muito mais embaixo, viu? Dificilmente isso acontece por um "erro" na maneira de educar.No vídeo de hoje, que inclusive foi uma sugestão de uma seguidora, convido vocês a se colocarem no lugar da criança para começar uma reflexão mais aprofundada sobre compartilhar, sobre a posse e outras coisas relacionadas. Gostou do tema? Adoro quando vocês enviam sugestões como essa. Se tem algo específico que gostaria de saber, que ainda não está aqui nos vídeos do canal, me conta nos comentários! Vou anotar tudo o que comentarem por aqui pra gravar os próximos vídeos!Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das noss

Precisamos acabar com essa ideia de que as crianças, por serem crianças, não tem suas individualidades.Criar um vínculo seguro com os nossos filhos também é respeitá-los e aceitá-los como são. Ao longo da vida eles vão, aos poucos, moldando uma personalidade, mas desde pequenos eles já têm suas preferências.Passei por uma experiência curiosa com o Gael e fiquei bastante reflexivo em relação a isso, por isso resolvi compartilhar as minhas conclusões com vocês nesse vídeo. Já passaram por algo parecido por aí?Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Hoje vamos falar de um assunto que bombou nas redes sociais na última semana (e nas mensagens diretas no meu Instagram também!).Vou aproveitar o exemplo do clipe "Masculinidade" do Tiago Iorc pra levantar um debate importante por aqui. Não que esse vídeo seja exclusivamente uma crítica a esse trabalho, mas uma crítica ao que chamam de "nova masculinidade" e como esse movimento, que aparentemente quer trazer soluções mais saudáveis para o comportamento masculino, não é tão saudável assim. Discursos rasos, frases de efeito, pedidos de desculpas constantes pelos seus "privilégios" e referências de masculinidade que não saem do padrão: será que esse é o caminho mesmo? _________Referências:Clipe "Masculinidade" de Tiago Iorc: https://www.youtube.com/watch?v=V5GUxCQ8rl4Análise @paternidadesequitativas: https://www.instagram.com/p/CWOmadrLxP7/ Análise @andriorobert: https://www.instagram.com/p/CWJz4ebvKZl/ Ouça!Ney Matogrosso: https://www.youtube.com/watch?v=H6bsMPVSBwo Rico Dalasam: https://www.youtube.com/watch?v=

Quem tá aqui há muito tempo já me ouviu falando isso demaaais: "não leve pro lado pessoal!". É ou não é?

Complexa essa coisa da relação com os avós dos nossos filhos, né? Independente de serem nossos pais ou os pais da nossa companheira ou companheiro (ou os dois). Normalmente existem questões complicadas nisso tudo. Isso porque a presença de avós na infância das crianças pode ser transformador, muito especial. Muitas vezes são eles também a rede de apoio das famílias. Mas, ao mesmo tempo, são pessoas que cresceram e educaram filhos em outra geração, o que acaba gerando conflitos. Nesse vídeo falo um pouco mais sobre como lidar com os avós, suas crenças, manias e percepções. Temos que perdoá-los, entendê-los e principalmente, ajudá-los, para seguir com mais paciência e amor. Bora assistir o vídeo, respirar e continuar aplicando a empatia em todos os nossos relacionamentos.

Na semana passada fui convidado para falar sobre paternidade ativa, sobre meu novo livro "A Armadura de Bertô" e vários outros papos relacionados lá na Rádio CBN. Foi uma conversa muito legal e bastante necessária. Dentre todos os assuntos que gosto muito de falar, como a criação com apego e a disciplina positiva, acabamos falando bastante sobre o vínculo. Contei um pouco sobre como ser um pai mais presente na vida dos filhos, de forma mais afetiva, acaba trazendo uma desconstrução diária na nossa masculinidade, e claro, impacta as crianças de uma forma positiva a curto e longo prazo. Espero que gostem da entrevista!

Tá aí o que vocês taaaanto pediram no último vídeo sobre a cama compartilhada!Recebi muitos comentários com pedido de ajuda em casos em que o filho está crescendo e ainda não quer dormir sozinho. Já posso adiantar que tudo isso tem muito mais a ver com o sentimento de segurança da criança do que a idade dela, por exemplo, tá? Cada caso é um caso, claro, mas como estou passando por isso pela quarta vez, sendo que agora só a bebê dorme comigo e com a Anne, posso compartilhar com vocês um pouco de como foi a experiência da cama compartilhada com cada um dos meus filhos, como e com qual idade eles se sentiram confortáveis de ter o cantinho deles. Espero que vocês gostem.

Continuando a série de vídeos com os temas mais pedidos pelos meus seguidores do Instagram (se ainda não me segue, corre lá: @paizinhovirgulaoficial): CAMA COMPARTILHADA!Já fiz alguns vídeos a respeito desse tema, mas tô precisando atualizar vocês agora que temos 4 crianças por aqui, né?Aproveitei este vídeo também pra falar sobre todas as questões acerca da cama compartilhada com mais detalhes, inclusive os maiores tabus."Por que é uma boa alternativa pros pais e pro bebê? E pra criação de vínculos? A criança não vai querer ficar na cama dos pais pra sempre? Como estão fazendo com tantos filhos?" Tudo isso você vai saber hoje. :) Depois de assistir me conta aqui nos comentários o que você achou.*Infos importantes:Artigo "Orientações de segurança para cama compartilhada": https://paizinhovirgula.com/orientacoes-de-seguranca-para-cama-compartilhada/Artigo "Cama compartilhada não é fator de risco para morte súbita": https://paizinhovirgula.com/cama-compartilhada-nao-e-fator-de-risco-para-morte-subita/Quer apoia

"Thiago, como você dá conta de tudo???? Trabalho, casamento, 4 filhos, tarefas da casa?"A resposta é mais simples do que vocês esperavam: eu não dou! É impossível dar conta de tudo, minha gente. A primeira coisa a fazer agora é aceitar essa realidade. Não existe super-homem, então "dar conta" de tudo é algo inalcançável por mais que a gente tente muito.Aceitou? Então agora pode terminar de assistir o vídeo e me contar aqui nos comentários sua opinião sobre tudo isso.

Eu já sei que, alguma vez, você já teve a curiosidade: "Mas gente, 4 filhos? Será que o Thiago e a Anne planejavam isso? Como lidar com tantas crianças? Por que isso tudo? Como dar conta disso?"

Muuuita gente me pergunta como lidar com essa questão de "ser uma autoridade" dentro de casa enquanto aplica a disciplina positiva. É normal que pensem que seguir este tipo de criação significa a ausência de limites, ou de uma hierarquia, mas é bem mais simples do que parece. O segredo tá aqui: no vínculo que você cria com o seu filho. Isso muda tudo. Gosto muito dessa frase: "Respeito com vínculo é autoridade, respeito sem vínculo é autoritarismo".Legal, né? Nesse vídeo você vai entender com detalhes o que quero dizer com isso.Depois de assistir, me conta aqui nos comentários se e como esse vídeo te ajudou.Deixa também suas sugestões pros próximos temas, elas são super importantes pra mim!Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizin

Você é um pai (ou mãe) que grita muito? Independente se seu grito é aquele que vem pra tentar fazer com que seu filho não faça algo que você não quer, ou se é um desabafo de toda a raiva ou angústia que você tem sentido aí dentro: nesse vídeo falo sobre tudo isso, como lidar melhor com as emoções e outras alternativas pra não usar o grito como uma ferramenta de controle, o que pode dar muito errado no futuro. Lembrando que a culpa não serve pra nada, tá? Se você se sente muito culpado por isso, tente focar as energias na mudança, e não nessa carga pesada em que isso pode se transformar. Mudar o comportamento a partir de agora é o que importa!Depois de assistir, me conta aqui embaixo se o vídeo te ajudou de alguma forma. E me conta também quais são os seus maiores desafios nos últimos meses pra que eu possa fazer mais conteúdos como este por aqui. Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa vi

Hoje nosso vídeo tá diferente! Bora fazer um teste antes de começar a reflexão dessa semana?Acredito muito no exercício de olhar a mesma situação por ângulos diferentes como forma de repensar as nossas ações, e é isso que eu tentei trazer um pouquinho pra você aqui. Ah, quero muito saber a sua opinião quando acabar de assistir, tá? Deixa nos comentários aqui embaixo qual foi o seu pensamento enquanto ouvia as situações e quais questionamentos esse tema te trouxe. Quer apoiar meu trabalho e entrar no nosso chat de WhatsApp exclusivo para dúvidas e trocas de experiências? Ou mais, quer participar das nossas rodas de conversa virtuais exclusivas, todo mês? É só clicar no link e apoiar meu trabalho!https://apoia.se/paizinhovirgula --- Send in a voice message: https://anchor.fm/paizinhovirgula/message

Sim, é possível fazer proibições e colocar limites diminuindo o uso da palavra "não" (que não é lá muito efetiva quando dialogamos com as crianças, já sabemos, né?). Ah, e é sempre importante lembrar: disciplina positiva não é sobre ser permissivo, mas sim sobre criar um vínculo com os filhos e educá-los de uma forma mais amorosa e assertiva. Bora repensar nossa comunicação? Depois que assistir o vídeo, me conta se tudo isso fez sentido pra você.