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- Conteúdo original: The New York Times

Plataformas como Twitter, Facebook e YouTube têm buscado limitar a desinformação nas redes sociais com uma série de restrições, muitas delas implantadas de forma automática. O YouTube, inclusive, passou a proibir a publicação de vídeos que questionem a eficácia ou a segurança de vacinas, num esforço para banir a disseminação de fake news em seus canais sobre um assunto que ainda desperta controvérsias em quem insiste em negar a ciência.