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Minas Gerais tem um panteão de artistas pra se admirar. Alejadinho, Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade e Milton Nascimento são alguns dos nomes que estão nesse grupo. Mas tem muito mais. Antes ligada à temática religiosa, a arte mineira se transformou. Mas a beleza das primeiras cidades, como Ouro Preto e Diamantina, continua sendo cartão-postal do estado.

Minas Gerais exportou lideranças para o cenário nacional em momentos de grave crise. Tancredo Neves e Juscelino Kubitcheck são citados pelos historiadores como duas das figuras que ajudaram a criar a fama de que os políticos mineiros são conciliadores. Hoje, porém, essa imagem está se desfazendo à medida que políticos tradicionais saíram de cena.

Para o tricentenário de Minas, a CBN preparou uma reportagem que discute o real significado da Inconfidência Mineira, como esse movimento influenciou a política nacional durante séculos, e os caminhos que levaram o estado à conjuntura atual.

Cientistas do mundo inteiro correm contra o tempo para achar a cura contra a Covid-19. Medicamentos e vacinas estão sendo estudados para conter o impacto da doença. Esse é o foco do último capítulo da série de entrevistas especiais sobre os seis meses do surgimento do novo coronavírus. A diretora-assistente da OMS para a área de medicamentos, vacinas e produtos farmacêuticos, Mariângela Simão, em entrevista ao Jornal da CBN, detalhou os estudos e os próximos desafios na Ciência.

Na quarta entrevista da série que marca os seis meses do surgimento da Covid-19, o Jornal da CBN conversa com o economista especializado em saúde André Médici. Na análise dele, Brasil deveria ter sido mais eficiente no combate à Covid-19 para voltar a crescer. Médici disse que, no caso da pandemia, não existe nenhum dilema entre economia e saúde. Segundo o economista, o controle da doença levaria a menos perdas econômicas.

No terceiro capítulo da série de entrevistas especiais sobre os seis meses do surgimento do novo coronavírus, o assunto é a performance do Brasil para lidar com a doença. O epidemiologista Pedro Curi Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas, em entrevista ao Jornal da CBN, falou sobre o assunto. Pedro Hallal também é coordenador da pesquisa EPICOVID-19, o maior estudo populacional sobre o coronavírus no Brasil.

Na segunda entrevista da série que marca os seis meses do surgimento da Covid-19, o Jornal da CBN conversa com o virologista Eurico de Arruda Neto, da USP, especialista em coronavírus. Ele destaca que surgimento e transmissão entre espécies de novos vírus são previsíveis, o que torna necessário o investimento em pesquisas para antecipar problemas. O especialista afirma que há dois caminhos para combater a pandemia: fazer estudos em larga escala de medicamentos para outras doenças em pacientes de Covid-19 e desenvolver vacinas.

O Jornal da CBN realiza uma série especial de entrevistas na semana que marca os seis meses da descoberta do novo coronavírus. A primeira conversa é com a psicanalista Vera Iaconelli, que fala sobre os impactos da pandemia na saúde mental. Ela destaca que os efeitos são diferentes para cada indivíduo e podem provocar mudanças duradouras. Para ela, apesar das consequências negativas, isolamento também pode trazer aprendizados.

Assim como a Alemanha da Guerra Fria, o Brasil também teve seus muros em períodos de polarização política no país. No processo de impeachment de Dilma Rousseff, uma barreira física representou de forma clara essa divisão. O quinto e último capítulo da série 'Muro de Berlim: 30 anos de divisões' fala dos momentos da história do país em que o embate de ideias separou a sociedade brasileira.

O evento na Alemanha foi o início de uma era de globalização com a qual as sociedades ainda lidam. O quarto capítulo da série trata de alguns dos 'muros' - físicos ou não - que existem até hoje e o que eles representam. As reportagens usadas na matéria foram cedidas pelo arquivo da TV Globo.

A queda do Muro de Berlim, em 1989, representou o fim de uma era de divisão política, ideológica e social provocada pelo conflito entre o capitalismo e o socialismo, que mediam forças a todo momento. No terceiro capítulo da série 'Muro de Berlim: 30 anos de divisões', entenda os impactos do fim da Guerra Fria na Alemanha, que levou um ano para oficializar o fim da separação entre os lados ocidental e oriental.

A situação estava caótica na antiga Alemanha Oriental, que vivia sob o regime comunista. A população estava esgotada e os políticos começaram a notar que a liderança da União Soviética parecia se abrir para o mundo ocidental. Neste episódio, o repórter Mickael Barbieri explica o processo de derrubada. [as reportagens utilizadas foram cedidas pelo arquivo da TV Globo]

A barreira de concreto foi ao chão contrariando os interesses do Regime Comunista da Alemanha Oriental e surpreendeu até os líderes capitalistas do lado Ocidental. A partir desta segunda-feira, na série "Muro de Berlim: 30 anos de divisões", você confere a importância e as consequências deste fato, o trabalho que ainda é feito para unificar histórias e culturas, quais os muros ainda se impõem hoje no mundo e as barreiras no Brasil. Neste primeiro capítulo, o repórter Mickael Barbieri relembra o cenário político do mundo às vésperas da queda do muro.

O rompimento da barragem da Samarco completa quatro anos no dia 5 de novembro e ainda não há prazo para que os danos aos rios e à vegetação sejam completamente reparados. É o que mostra o quinto e último capítulo da série 'Mariana, uma tragédia que não acabou'.

O município perde 30% da receita todo ano devido ao desastre. O valor é referente ao ICMS e à Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais que eram pagos pela Samarco. Na quarta reportagem da série 'Mariana: uma tragédia que não acabou', o assunto é o impacto econômico do desastre para as pessoas, o município e o estado de Minas Gerais, que precisam lidar com o desemprego da população e o aumento da demanda por serviços públicos na área da saúde e da assistência social.

Vale, BHP Billiton e Samarco se comprometeram a pagar pela construção de três comunidades em MG iguais às que foram devastadas pelo rejeito de minério: Bento Rodrigues, Paracatu de Baixo e Gesteira. Quatro anos depois da tragédia, a entidade responsável pela construção alega que a entrega do reassentamento está atrasada porque a participação das famílias faz o processo demorar.

A segunda reportagem da série 'Mariana, uma tragédia que não acabou' mostra como muitas famílias ainda vivem à espera de decisões judiciais. Quatro anos após o rompimento da barragem da Samarco, a CBN ouviu histórias de parentes e vítimas que sentem até hoje os efeitos da tragédia. A série é uma parceria com o portal G1.

O Ministério Público estima que sejam cerca de 700 mil pessoas. Rompimento de barragem da Samarco causou 19 mortes e acarretou prejuízos para a população que vive ao longo dos cerca de 700 km do Rio Doce, em Minas Gerais. Os responsá

Pesquisas apontam que muitos nascem com outras sequelas decorrentes do vírus. O terceiro e último capítulo da série 'Zika, um mal que ainda assombra' vai mostrar como cientistas da USP desenvolveram um teste capaz de identificar a infecção com mais de 90% de precisão. A ideia é usar o kit para implementar um protocolo exclusivo para gestantes.

Mães reclamam que a terapia oferecida não atende mais a necessidade de crianças, que agora já têm quatro anos. Nas farmácias da rede pública, falta leite para quem se alimenta por sonda. Confira a segunda reportagem da série 'Zika, um mal que ainda assombra'.