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Na última década vimos a forma de se relacionar (usando diversas plataformas sociais) alterar por completo o manual de etiqueta e comportamento de todo mercado. Sejam agências, clientes ou mesmo profissionais, todos foram sugados para dentro de um novo universo, cheio de possibilidades e que, por estar em constante transformação, continua nos ensinando e surpreendendo dia após dia. No começo esse profissional atuava sozinho. Hoje se transformou em equipe. Em agência especializada. E justamente por saber que esse é só o começo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra, Luiz Yassuda: www.twitter.com/luizyassuda e Gabi Bianco: www.twitter.com/gabibianco conversam sobre essa área em constante expansão no Braincast 57. > 0h02m15 Comentando os Comentários
 > 0h24m20 Pauta principal > 1h27m20 Borracharia do Seu Abel? > 1h37m20 Qual é a Boa? Recadinhos da Paróquia: Para se matricular no workshop9 "Design: origem, funcionalidade e princípios da estética" em Recife, clique aqui:

Apesar dos games se enquadrarem nas proteções legais dadas a todos os tipos de trabalhos criativos, pelo menos nos Estados Unidos, filosoficamente a história é outra. Com todo seu impacto cultural e bilhões de dólares que movimenta, ainda soa como um mercado marginalizado se comparado com criações artísticas como cinema, música, pintura, etc. Uma discussão que, no Brasil, foi recentemente reacesa por conta do Vale-Cultura: www.cultura.gov.br/site/2013/02/28…ale-cultura-17/ oferecido pelo Governo Federal, e que exclui jogos eletrônicos da lista de produtos culturais beneficiados. Os games, afinal, devem ser considerados arte? No Braincast 56, Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra, Alexandre Maron: www.twitter.com/alexandremaron, e Pedro Burgos: www.twitter.com/burgos tentam responder essa pergunta, relembrando as polêmicas opiniões de Roger Ebert, as diferenças fundamentais de mídia e os recentes jogos com reais pretensões artís

A Impressão 3D é anunciada como uma tecnologia revolucionária e disruptiva, mas como estas impressoras realmente irão afetar nossa sociedade? No Braincast 55, discutimos o impacto estrondoso que impressão 3D pode gerar na cultura de consumo, direitos autorais, leis de patente, e, até mesmo, no próprio conceito de escassez em que nossa economia se baseia. Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra e Luiz Yassuda: www.twitter.com/luizyassuda batem um papo com Rodrigo Rodrigues da Silva e Guilherme Vaz da Metamáquina: metamaquina.com.br/, empresa pioneira em impressoras 3D no Brasil, sobre a inegável gama de possibilidades dessa tecnologia que pode mudar profundamente nosso mundo. > 0h03m05 Comentando os Comentários
 > 0h18m40 Guga Mafra Responde > 0h19m52 Recadinhos da Paróquia > 0h22m23 Pauta principal > 0h58m23 Borracharia do Seu Abel? > 1h05m47 Qual é a Boa? Recadinhos da Paróquia: Para se matricular no workshop9 "Design: origem, f

Na semana passada, o dia 7 de março completou mais um ano em que um dos maiores criativos de todos os tempos deixou saudades. Foi nesse dia, em 1999, que o pensamento de qualquer amante e interessado em arte se resumia a "Nunca mais veremos um filme de Stanley Kubrick". Na vida era reservado, fugia de publicidade. Nos filmes era extrovertido, pronto a transgredir convenções e se tornar, a cada nova obra, um dos mais brilhantes diretores da história. Nesse Braincast especial, discutimos a vida e obra de Stanley Kubrick, qual foi o seu significado para o cinema, e o quanto ele influenciou (e continua influenciando) toda uma nova geração de contadores de história. Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra e Alexandre Maron: www.twitter.com/alexandremaron conversam sobre os clássicos de Kubrick, suas interpretações pessoais e cenas preferidas de cada filme e, também, como podemos usar seu processo criativo como inspiração. > 00h02m20 C

A internet e as mídias sociais transformaram o modo como consumimos notícias. Se antes a televisão e veículos impressa dominavam quase unânime, hoje perdem terreno para os formatos digitais. Uma recente pesquisa - Trends in News Consumption: 1991-2012: www.people-press.org/2012/09/27/in-…is-vulnerable/ - revelou que 39% do noticiário é consumido online, com a TV ainda na liderança, mas perdendo cada vez mais influência. No Braincast 53, discutimos o tema e as maneiras como nos informamos nos dias de hoje. Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra e Vini Melo: www.twitter.com/vinimelo opinam sobre o futuro do jornalismo, blogs, novas tecnologias para fornecer notícias e manipulação da mídia. > 0h02m04 Comentando os Comentários
 > 0h14m10 Pauta principal > 0h57m48 Borracharia do Seu Abel? > 1h04m12 Qual é a Boa? Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br: braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9

O ecossistema online provavelmente jamais estará livre da pirataria, já que as infinitas ações legais e bloqueios perpetrados pelas corporações tem pouco efeito prático. Porém, os últimos anos tem ensinado que criar alternativas legítimas de se oferecer conteúdo pode ser benéfico tanto para os consumidores como para as empresas. No Braincast 52 não discutimos apenas os downloads ilegais, mas também outros temas que envolvem direito autoral e controle de informação na internet. Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Cris Dias: www.twitter.com/crisdias e Luiz Yassuda: www.twitter.com/luizyassuda debatem os direitos da liberdade digital, as atuais medidas para controlar a pirataria e o festival de letrinhas SOPA, PIPA, DRM, CAS, etc. > 0h03m38 Comentando os Comentários
 > 0h12m23 Pauta principal > 1h05m30 Borracharia do Seu Abel? > 1h06m45 Qual é a Boa? Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br: braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brain

Com a corrida dos ovos de ouro dos views no YouTube, muitas marcas tem sofrido da síndrome de Sílvio Santos. Quando as pegadinhas publicitárias são simpáticas e divertidas, repercutem no mundo todo e até ganham prêmios, mas recentemente algumas parecem ter passado do limite. Ações como da Cia. Athletica: www.youtube.com/watch?v=vKz6sZCK1iI, Adidas: www.brainstorm9.com.br/30831/adverti…ores-do-ajax/, LG: www.brainstorm9.com.br/32263/adverti…-um-elevador/ e Nivea: www.brainstorm9.com.br/34686/adverti…-desodorante/, por exemplo, nos fizeram questionar até onde podemos ir em busca do sucesso online. No Braincast 51, Carlos Merigo: www.twitter.com/cmerigo, Saulo Mileti: www.twitter.com/saulomileti, Cris Dias: www.twitter.com/crisdias, Luiz Yassuda: www.twitter.com/luizyassuda e Guga Mafra: www.twitter.com/gugamafra discutem os problemas jurídicos dessas ações, se é tudo combinado, quando vale a pena correr risco, o que agrega para a marca e, principalmente, porque nunca devemos deixar de consultar o departamento d