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Insight é um programa que aborda temas relacionados à inovação, tecnologia, ciência, robótica e games, sob um olhar amplo e internacional. Novos episódios às quintas-feiras.
O mundo acompanha uma crescente busca pela alta tecnologia. O que move esse setor atualmente são os minúsculos microchips, que são usados em carros, celulares, computadores, videogames e até eletrodomésticos. Por isso, há tanta pressão em cima do avanço dessa tecnologia, já que traz um grande impacto para diversos setores. Os Estados Unidos inicia um crescimento nesse mercado, porém, o Taiwan ainda é o maior produtor de microchips no mundo, sendo responsável por 90% dos chips.
No período das grandes medidas de proteção contra a pandemia de covid-19, a maior parte da população adotou hábitos para evitar a saída de casa. Ao contrário do comércio de roupas e utensílios que já tem um mercado estabilizado virtualmente, a venda de alimentos ainda não tem uma rede on-line forte. Por isso, desde 2020, esse setor tenta expandir as vendas de maneira que a população se adeque da melhor forma, seja nas compras pela internet ou pessoalmente.
Numa tentativa de eliminar a discriminação racial dentro do setor imobiliário, o governo federal dos Estados Unidos passou a permitir que as avaliações de casas para venda sejam realizadas de forma on-line. Apesar do início desse modelo ter sido uma medida protetiva contra a pandemia de covid-19, especialistas notaram que houve um aumento no valor das casas de famílias negras e latinas. Os mesmos imóveis chegaram a ser avaliados com um valor até 40% menor, quando os profissionais foram pessoalmente no local.
Todos nós já ouvimos falar de golpes que acontecem pela internet e até no dia a dia. Porém, durante a pandemia, quando cresceu o poder das criptomoedas, também surgiu um novo tipo de golpe nesse meio. A ação começa em aplicativos de namoro e as vítimas são, em sua maioria, mulheres entre 20 e 30 anos. O golpista espera ganhar a confiança dessa pessoa para iniciar uma tentativa de incentivo a investimento em moedas criptográficas. O problema é que os investimentos nunca chegam até os sites confiáveis.
Todos já sonharam com as avançadas tecnologias do futuro. Seja por curiosidade, ou como uma maneira de facilitar o dia a dia. Já teve um momento em que conversar com alguém por vídeo parecia algo extremamente distante, mas que atualmente já faz parte do cotidiano. Porém, a promessa de mochilas a jato ainda é extremamente cobrada pela internet. A idealização de poder se transportar de maneira rápida e sem congestionamento, além da diversão e adrenalina, é quase unanimidade.
Quem lembra das fitas cassetes, ou câmeras analógicas? Tecnologias que tiveram o seu auge nos anos de mil novecentos e oitenta e até noventa. Muitos achariam ultrapassados usar algum tipo de equipamento dessa época, porém, muitos colecionadores pagariam uma nota até mesmo por uma peça desses materiais. O avanço tecnológico acontece de maneira muito rápida, o que faz ter uma imensa quantidade de aparelhos que já são considerados ultrapassados, como MP3 e até o mais antigo, Walkman. Porém, alguns ainda tentam resgatar uma parte desse sucesso.
Ainda longe de viralizar no Brasil, as empresas de criptomoedas já dominam o mercado americano. No entanto, já estamos presenciando novas eras desse nicho, que prometem empresas que não apresentam um poder centralizado. Essa utopia tem a teoria de que todos os membros vão ter a mesma gerência de uma determinada organização, porém, na prática não tem dado muito certo. Além de falta de transparência e regulação, essas empresas acabam respeitando as ordens dos mais ricos.
Com milhares de aplicativos, chega a ser raro precisarmos sair da tela para fazer alguma tarefa. Isso foi ainda mais impulsionado com a pandemia, que trouxe inclusive consultas médicas para as telas dos smartphones. Agora, pessoas com doenças crônicas podem fazer o download de aplicativos que ajudam na monitoração e controle da doença no cotidiano. Isso pode inclusive ajudar na hora de uma consulta médica, já que os aplicativos salvam os dados necessários e relevantes. No entanto, há pacientes que encontram dificuldades na hora de usar o programa, ou até mesmo, deixam de usar por medo de compartilhamento de dados pessoais na internet.
O mundo vem acompanhando a grande ascensão das redes sociais. O poder de uma mensagem compartilhada pelo Facebook, Twitter ou Instagram pode gerar mudanças mundiais com apenas um clique. Além disso, a velocidade com que uma notícia se propaga tem aumentado cada vez mais, isso poderia ter mudado rumos de grandes guerras no passado. Por isso, não é surpresa que as empresas de tecnologia estejam sendo pressionadas a terem um posicionamento em relação à guerra da Rússia com a Ucrânia. Enquanto os líderes ucranianos pedem pela interrupção dos serviços tecnológicos no país adversário, especialistas apontam que essa pode não ser a melhor solução.
Nos últimos anos, houve um significativo aumento na venda de carros elétricos, enquanto os carros movidos a energia fóssil estagnaram. As empresas de automóveis já estão com alguns modelos de carros elétricos com as encomendas esgotadas para os próximos dois anos. Especialistas ainda alertam que esse crescimento vai ganhar mais força neste ano, já que vai ser lançado o modelo a bateria dos veículos preferidos dos americanos: as caminhonetes. Essa grande mudança no mercado ainda pode oferecer ótimos benefícios para o meio ambiente, já que ajuda a melhorar a qualidade do ar e reduzir as emissões de gases que agravam o aquecimento global.
Usuários de todo o mundo passaram a se preocupar com sua privacidade on-line, desde que surgiram notícias de vazamentos de dados pessoais. Visto isso, a Apple, que é responsável pelo iPhone, divulgou um regulamento em que todo usuário pode optar ser rastreado ou não por sites e aplicativos. Porém, empresas como a Meta estão tendo prejuízos, já que não conseguem oferecer as publicidades baseadas nos dados de cada pessoa.
- Conteúdo original: The New York Times
Em outubro de 2021, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou ao mundo que o principal objetivo de sua empresa, a partir de então, seria investir no metaverso, criando condições para seu desenvolvimento. A aposta é tão assertiva que mudou até o nome do gigante da Internet, agora chamado de Meta. Entenda como esta transformação está se dando do ponto de vista de funcionários e ex-funcionários da empresa, neste episódio de Insight.
- Conteúdo original: The New York Times
As maiores empresas de tecnologia estão se juntando a criadores de games e startups, em busca de um mundo digital imersivo no qual alguns já trabalham há anos para torná-lo realidade. Os investimentos buscam desenvolver dispositivos que tornem a experiência do usuário no metaverso mais prática, confortável e diversa, gerando, claro. enormes lucros para as empresas que conseguirem atingir tais objetivos no menor tempo e com a maior segurança possível.
- Conteúdo original: The New York Times
Apesar do hype em torno dos carros elétricos, eles ainda não decolaram, de fato, muito por conta da autonomia de suas baterias e da ainda pequena rede de postos de carregamento. No entanto, este cenário pode mudar nos próximos anos, com o desenvolvimento de uma tecnologia que permite que as próprias estradas recarreguem os veículos enquanto estes trafegam por ela.
- Conteúdo original: The New York Times
À medida que a Meta e outras empresas de tecnologia apostam alto em um mundo digital totalmente imersivo, aumentam os questionamentos sobre os possíveis danos que esse novo ambiente virtual poderá gerar. Entre casos de assédio, agressões dos mais diversos tipos e conduta inapropriada com menores de idade, muitos são os temores dos efeitos que serão produzidos pelo lado obscuro do metaverso.
- Conteúdo original: The New York Times
Mudanças tecnológicas estão chegando com rapidez e intensidade aos aeroportos, incluindo avanços na biometria que verificam a identidade e encurtam os procedimentos de segurança para passageiros.
- Conteúdo original: The New York Times
A computação em nuvem está mudando lentamente a forma como os bancos lidam com seus negócios. Muitos deles estão migrando de data centers próprios para serviços em nuvem, que, além de representar uma grande economia para as instituições financeiras, podem tornar os sistemas bancários mais rápidos, mais ágeis e responsivos às necessidades dos clientes. Contudo, essa transição desperta grandes preocupações com a segurança.
- Conteúdo original: The New York Times
A cada novo ano, são grandes as apostas sobre quais tecnologias farão parte da nossa rotina como algo realmente usual e acessível. Algumas destas tendências nem são algo verdadeiramente novo, mas seu amadurecimento ao longo dos anos ou reformulação sob um novo conceito podem fazer com que, agora, elas, de fato, decolem. Neste episódio de Insight, conheça algumas das tecnologias que devem invadir nossas vidas nos próximos meses, de acordo com a avaliação de Brian X. Chen, especialista em tecnologia de consumo do The New York Times.
- Conteúdo original: The New York Times
O surgimento de aplicativos projetados para ajudar pessoas com deficiência visual a se localizar pode gerar benefícios não apenas para aqueles com dificuldades em enxergar, mas para todos nós. O aprimoramento da acessibilidade na tecnologia de navegação pode estar prestes a dar início a uma pequena revolução na forma de se orientar por ambientes externos e internos.
- Conteúdo original: The New York Times
O mundo da tecnologia sofreu com algumas surpresas desagradáveis em 2021, em virtude da pandemia em 2021, como a escassez de hardware e a falta de infraestrutura adequada para um melhor proveito tecnológico do que nos era oferecido. No entanto, as lições aprendidas a partir de tais acontecimentos podem nos levar a uma vida tecnológica mais saudável daqui pra frente.