Em Casa A Gente Conversa

Informações:

Sinopse

Um podcast com Thais Maruoka, sobre maternidade, mulher, filhos, família e vida! Criação com apego, disciplina positiva, tipos de pedagogia e alimentação, maternidade mais livre e consciente, com mais presença e aceitando as diferenças. Conversamos sobre tudo isso por aqui! Episódios novos todas as quartas! ....... Instagram: @agenteconversa Facebook: /emcasaagente

Episódios

  • S2 Ep60: Filhos: Como Ampará-los no Processo de Separação?

    06/08/2020 Duração: 01h36min

    Este é o terceiro e último episódio da série sobre divórcio. Neste bate papo, eu converso com a psicóloga infantil, Carolina Dantas, para tirar as dúvidas sobre como conversar com as nossas crianças durante este processo de separação. Como podemos amenizar suas dores, tentar acolhê-los da melhor forma possível? Na segunda parte deste episódio eu converso com a Lari Godoi, que é terapeuta familiar sistêmica e vai explicar para gente como funciona a constelação familiar de casal. Como podemos constelar a nossa relação e por que casamos com a família da outra pessoa, e não apenas com quem realmente escolhemos para ser o nosso par. Converso também com a Paula Sampaio Schimitt sobre a técnica terapêutica EMDR, procurada para melhorar problemas causados por traumas. Vamos comigo??

  • S2 Ep59: Decidiu se divorciar? Conheça seus Direitos

    29/07/2020 Duração: 01h12min

    Você vai se separar e não sabe por onde começar: quais os tipos de guarda, os direitos que você tem, os diferentes tipos de divórcio, como se proteger para não sair perdendo? Muitas vezes as mulheres são prejudicadas simplesmente por já viverem em uma sociedade em que o machismo estrutural é super presente. Dados do IBGE mostram que a quantidade de casamentos caiu 2,3% entre 2016 e 2017. Enquanto isso, o número de divórcios aumentou 8,3%. A proporção é de um divórcio para cada três casamentos. A média de duração de um casamento civil também caiu. Em 2007 era de 17 anos e em 2017, dez anos depois, de 14 anos. A pesquisa também mostrou que cada vez mais ou filhos têm deixado de ser impeditivos de separação. Prova disso é o aumento de divórcios judiciais com guarda compartilhada, que aumentou 13,4% em apenas três anos. 

 Para conversar sobre este assunto e tirar todas as nossas dúvidas, trouxe aqui no podcast a advogada especialista em causas femininas, Hellen Moreno para tirar todas as dúvidas referentes a

  • S2 Ep58: Separação: E quando o “para sempre” acaba?

    22/07/2020 Duração: 02h02min

    A gente cresce acreditando que vai encontrar o amor da nossa vida, casar, ter filhos. E esta é a expectativa de muitas mulheres. Digo mulheres porque nós crescemos ouvindo coisas que nos fazem acreditar que essa é a melhor ou até única opção pra gente: filmes de alma gêmea, de relação perfeita, de princesas esperando seus príncipes encantados.  E aí, que na vida real não é nada assim, né? Descobrimos que não existe parceiro(a) perfeita, temos que trabalhar com expectativas e nos auto conhecer para entender muita coisa! Então, em alguns casos, vem o divórcio! Quando percebemos que aquele “pra sempre” pode ter chegado ao fim… Como é desafiador ter uma mudança assim grande na vida, né? Abrir mão das expectativas que criamos, de tudo o que sonhamos, dos vários planos que tínhamos… Aceitar que aquele relacionamento chegou ao fim. E quando se tem filhos envolvidos nesta relação, então… A dor parece ser ainda maior.  O casamento, precisa ser eterno para dizer que deu certo? Até quanto vale viver junto com alguém

  • S2 Ep57: Disciplina Positiva: Criando com Respeito e Conexão

    15/07/2020 Duração: 01h20min

    Praticar a disciplina positiva é educar sua cria com respeito, criando uma conexão verdadeira e confiança entre vocês dois. Mas sempre estabelecendo limites, porque eles precisam disso também. Então se você já ouviu falar que criar com disciplina positiva é criar com permissividade ou sem limites, venha ouvir este episódio para entender que não é nada disso! Quando você opta por criar seu filho com base na disciplina positiva, você está aceitando enxergá-lo como um ser que merece respeito e atenção, como qualquer adulto em qualquer outra relação sua. Não é criar com autoridade e medo, mas com carinho e confiança. É entender a importância de conhecer as necessidades do seu filho e entender o comportamento dele. É também se auto conhecer, desenvolver o seu autocontrole. É observar e perceber que muito do que fazemos é no automático, seguindo os padrões comportamentais que aprendemos na nossa infância, e lutar contra eles, se assim desejar. É ensinar às crianças sobre empatia e segurança em si mesma. Como? Dan

  • S2 Ep56: Crianças e o isolamento social: como acolhê-las?

    08/07/2020 Duração: 01h20min

    Como tem sido o isolamento social por aí? Sua cria tem demandado mais do que você consegue atender? Ela anda irritada, ansiosa? E a rotina? Tem sido seguida por aí?  O que fazer quando se tem só um(a) filho(a) e mora em um apartamento pequeno? Como falar sobre o Coronavírus com a criança? E como enxergar o tédio como algo bom? A Pilar Tetilla Manzano Borba, especializada em Tratamento Neuroevolutivo e pós-graduada em Antroposofia na Saúde respondeu a essas e outras várias perguntas sobre o assunto.  Venha ouvir que este episódio está gostoso demais!

  • S2 Ep55: Birra: Como Devemos Agir?

    01/07/2020 Duração: 01h17min

    Afinal, o que é a birra? Ela que nos deixa tão exaustas, que testa a nossa paciência todo santo dia, que nos faz querer ler, estudar, entender melhor o comportamento dos nossos filhos para que possamos compreendê-los e atender as expectativas deles, sem que percamos a mão? Por que será que os pequenos agem assim? O que passa pela cabeça deles ou… simplesmente não passa? De que forma precisamos agir para ajudá-los e não surtarmos? Como podemos enxergar a birra por outro ângulo, sem que ela seja tão negativa?  A birra muitas vezes é interpretada como como se o filho tivesse desafiando os pais. Mas, se enxergarmos por outro ângulo, que é a criança brigando por sua própria vontade, esta ação se torna algo positivo para o desenvolvimento intelectual. Ou seja, se os pais impõe limites rígidos, estão ensinando que não vale a pena brigar por seus desejos, já que ela acaba encontrando consequências por ter agido assim. Ao mesmo tempo, se os pais cedem à birra, o filho pode entender que agir daquela maneira pode ser

  • S2 Ep54: Como é viver no país que mais mata LGBTQIA+

    24/06/2020 Duração: 01h59min

    O silêncio é ensurdecedor. A solidão chega a apertar.  O preconceito escancarado contra a comunidade LGBTQIA+ traz muitas mortes e sofrimentos.  Eu digo isso afirmando: o Brasil é o país que mais mata gays, lésbicas, travestis, transexuais, bissexuais e transgêneros.  Trago aqui neste episódio números. Muitos números, que não são apenas números. São pessoas que morreram vítimas de lgbtfobia.  Mas também falamos aqui sobre orgulho! O orgulho de querer ser quem é. O orgulho de olhar para todo o cenário triste que vivemos e querer continuar lutando.  É ir com determinação para as ruas e defender os direitos de quem luta para sobreviver.  A democracia nada é se as diferenças não forem respeitadas. E não tem como nós ficarmos calados vendo pessoas morrendo simplesmente por existirem em nosso país. Então venha ouvir este episódio que está cheio de informações e histórias de pessoas LGBTQIA+. Só vem!

  • S2 Ep53: Criar Filhos é um Ato Político

    17/06/2020 Duração: 01h23min

    Por que criar filhos é um ato político? Porque a política está em todos os lugares! A primeira forma de sociedade que os nossos filhos têm acesso é a nossa família. E é justamente através dela que eles conhecem o mundo.  Educá-los é um ato político. Mostrar para eles valores como honestidade, empatia, aceitar o que é diferente de nós e do que pensamos, também é político.  Então para falar sobre este assunto convidei aqui três pessoas: o Otávio, meu marido e pai dos meus filhos,  a Tati Fávaro, comunicadora e jornalista, especializada em psicologia do puerpério e em Programação Neurolinguística (PNL), e o Plínio Teodoro, também comunicador e jornalista, terapeuta das relações humanas, especializado em psicologia transpessoal e em PNL. Venha ouvir que o papo tá bom demais!!

  • S2 Ep52: Gordofobia: Um Preconceito Silencioso

    10/06/2020 Duração: 01h26min

    A gordofobia é o preconceito em relação às pessoas gordas que surge, obviamente, a partir de um padrão de beleza imposto pela sociedade, em que o corpo certo e bonito é aquele magro, com curvas, sem celulite. Quando a pessoa é gordofóbica, ela julga, critica, ridiculariza as pessoas gordas, fazendo com que se sintam anormais. E isso pode acontecer mesmo que ela não tenha consciência que faça isso. Sabe aqueles “elogios”: “que rosto lindo vc tem! se emagrecesse ficaria ótima!?” Pois é, isso é um exemplo de gordofobia.  Este preconceito está tão enraizado que muitas vezes nem percebemos que ele está logo ali, do nosso lado. Ou até… dentro de nós.  Para se ter uma ideia, a obesidade começou a ser vista como algo não saudável apenas por volta da década de 90. E o corpo magro então começou a ser visto como sinônimo de beleza e saúde, o que começou a gerar um preconceito com pessoas gordas, principalmente mulheres. Entre os adultos obesos, de 19 a 42%  sofrem com a discriminação. As taxas são ainda maiores com

  • S2 Ep51: Privilégio Branco e o Racismo Estrutural

    03/06/2020 Duração: 01h24min

    Você sabe o que é privilégio branco? Privilégio é quando uma pessoa ou um grupo de pessoas recebe vantagens em relação ao restante da sociedade.  No Brasil, o racismo é muito presente: as pessoas brancas recebem salários maiores, têm mais acesso à educação, à saúde e à vários outros tipos de vantagens sociais. Aqui incluo também as chances maiores que os brancos têm de se manterem vivos. Então o que é o privilégio branco? São os recursos normalmente não disponibilizados à população negra:   seja ele material, psíquico ou social. Acontece que para o mundo do privilégio branco, todas as regras e leis são moldadas às situações que eles passam. Já para os negros, o privilégio do branco pode significar a sua morte.  Para se ter uma ideia, entre 2006 e 2016, último ano com dados disponíveis, a taxa de homicídios de quem não é negro diminuiu 6,8%. Enquanto isso, a taxa entre a população negra aumentou 23,1% e foi a maior registrada desde 2006.  Se formos falar de mulher então… 58% das ligações para relatar uma

  • S2 Ep50: Amamentar não é instintivo: Histórias de quem não amamentou.

    27/05/2020 Duração: 01h38min

    Amamentar não é instintivo. É preciso aprender, é preciso se preparar, é preciso falar sobre isso. Neste episódio ouvi histórias de mulheres que não conseguiram amamentar. Elas compartilharam suas dificuldades, suas dores, seus medos. Sabia que as brasileiras estão entre as mães que mais sentem peso na consciência quando o assunto é amamentação? Uma pesquisa mostrou que 93% delas disseram que sentiriam culpa caso não pudessem amamentar seus filhos. Se você é uma delas, venha ouvir este episódio! Se culpe menos, se acolha mais. Você não é "menos mãe" por isso. Conversei com a Flávia Gon Soares, Simone Fiuza e com a consultora de amamentação Mariana Volf.

  • S2 Ep49: O Que Devo Saber Sobre Adoção?

    21/05/2020 Duração: 01h38min

    Você já pensou em adotar? Pensar em ter um filho adotivo é algo que faz seu coração bater forte?  Neste episódio eu converso com a Maria Cecília, advogada que trabalha com adoção há 18 anos. Ela explica quais são os passos para adotar uma criança, além de tirar as principais dúvidas sobre este processo. Conversei também com a Tatiany, que é psicóloga especializada em adoções, e com a Adriana, uma mãe adotiva que criou um aplicativo para ajudar as crianças e os adolescentes menos procurados para serem adotados. E doulas de adoção? Já ouviu falar? A Mayra e a Mariana explicam como é o trabalho dessas profissionais aqui no Brasil.  Então vamos lá que esse episódio tá cheinho de informações para você que pensa em adotar um filho. (Se ainda não ouviu o episódio anterior, corre lá que são histórias de adoções lindíssimas!)

  • S2 Ep48: Histórias de Adoção

    13/05/2020 Duração: 01h42min

    Estamos no mês de maio! O mês em que é comemorado o Dia das Mães e também o Dia Nacional da Adoção.  Neste episódio, vamos ouvir histórias de pessoas que geraram seus filhos fora da barriga.  Que passaram por uma gestação de muito mais que nove meses, que se emocionaram ao encontrar seus filhos pela primeira vez.    História de pessoas que conheceram suas crias já grandes, outras, ainda bebês. Um casal homoafetivo, com dois pais, que passou pelo puerpério. E chorou… se desesperou como toda mãe. Vamos ouvir aqui também histórias de quem está aguardando na lista de espera ansiosa pela chegada do filho e a história da Erika, que foi adotada há anos e hoje já tem a própria família e filhos.   No episódio da semana que vem, eu converso com uma advogada que trabalha com adoções há 18 anos, com uma psicóloga especialista em adoções e com uma mãe adotiva que desenvolveu um aplicativo para ajudar crianças e adolescentes que fogem do padrão mais procurado pelas famílias. Converso também com duas mulheres que fazem um t

  • S2 Ep47: Sexualidade Positiva: A Revolução do Prazer

    06/05/2020 Duração: 01h28min

    Você sabia que muitas mulheres nunca chegaram ao orgasmo na vida? Várias pesquisas diferentes mostram que 70% das mulheres nunca atingiram o orgasmo com seus parceiros. E 40% das mulheres vão passar a vida inteira sem ter um orgasmo apenas com a penetração.   Muito disso se deve a falta de nós mesmas conquistarmos o nosso território íntimo, o nosso corpo. Vamos falar então hoje sobre sexualidade positiva, que estimula o auto conhecimento, o domínio do próprio prazer e da energia sexual. E a sexualidade não é resumida ao sexo, gente! Nós precisamos desta energia sexual para criar, para produzir, para viver!   Ninguém precisa de penetração para se realizar sexualmente. Aliás, nem de outra pessoa precisamos.   E veja só como você não está sozinha: a nossa sociedade vive com um foco no prazer masculino. Por isso cerca de 90% das mulheres heterossexuais são infelizes na relação sexual e também na sua sexualidade.    Quando nos esforçamos muito em uma relação sexual para não termos uma gratificação às alturas no fi

  • S2 Ep46: Ritmo e Rotina: Por que eles são tão importantes?

    29/04/2020 Duração: 45min

    Ritmo e rotina: qual a diferença entre os dois?  Por que são tão importantes para as nossas crianças?  Você já pensou que a natureza toda funciona em um ritmo? O dia e a noite, as estações do ano, a respiração em que o ar entra e sai, a vida e a morte. Em tudo na vida existe alternância. E o ritmo da vida é a mesma coisa.  O ritmo existe a partir do momento em que há uma repetição. Ou seja, acordar mais ou menos na mesma hora, tomar café da manhã, troca de roupa, arrumar a cama sempre em uma ordem traz segurança e calma para a criança, porque elas já sabem o que vem a seguir. Essa constância é fundamental.  No caso das crianças pequenas, este ritmo também traz saúde física e psíquica, além de combater a ansiedade.  Por isso quando a criança tem uma rotina, ela se mostra mais calma, mais colaborativa e com mais vontade de aprender. Para falar sobre este assunto, convidei o pediatra antroposófico Edison Rosa, que explicou detalhadamente sobre ritmo e rotina, além de trazer boas dicas para você começar a fa

  • S2 Ep45: Viver o presente e comer com consciência: Aprenda sobre Mindfulness e Mindfuleating.

    22/04/2020 Duração: 01h47min

    Sabe aquela sensação que todos nós já tivemos de que o tempo tá correndo, voaaaando??? Quem nunca  passou umas páginas lendo um livro e teve que voltar para reler porque viajou longe? Ou até mesmo dirigindo, nem percebeu que passou uma parte do caminho? Ou então perde a chave do carro, o celular 500 mil vezes por dia porque não prestou atenção no momento em que colocou em cima de algum móvel? 
Parte desta aceleração e desatenção pode ser porque a gente não vive o presente como deveria.  Vivemos pensando no que já foi, no que temos que fazer, nos problemas a resolver. E aí que acabamos fazendo tudo no piloto automático, muitas vezes sem nem perceber o que estamos fazendo, por não estarmos plenamente conscientes. Um estudo na Universidade de Harvard afirmou que durante 47% do tempo a nossa mente está totalmente distraída. Isso mostra que perdemos METADEEE da nossa vida sem realmente vivermos no presente e perdendo momentos importantes! Além de ficarmos mais ansiosos, estressados e, consequentemente, produzir

  • S2 Ep44: Meu filho já é adolescente. E agora?

    15/04/2020 Duração: 01h45min

    Filhos adolescentes! Socoooorro… por onde começar?  Aquela criança tão carinhosa e presente, “do nada” se distanciou. Aquele ser que até pouco tempo atrás era pequeno e dependente, agora quer sua independência, não ouve os conselhos dos pais, quer explorar o mundo e vive tão intensamente que chega a assustar alguns adultos. É... a adolescência chegou, gente! E com ela, muitos medos e inseguranças para o jovem e para os pais! Um estudo feito em Chicago com 220 adolescentes da classe média, selecionou dois grupos em períodos diferentes: entre 10 e 13 anos de idade e entre 14 e 17.  A pesquisa mostrou que o tempo que eles passavam por dia com suas famílias caiu de 35% (do primeiro grupo) para 14%. E para conversar sobre filhos adolescentes convidei aqui duas mulheres: a psicóloga e mãe, Larissa Carpintero e a psicóloga especialista em adolescentes, Renata Lela.  Vem com a gente!!

  • S2 Ep43: Como estamos vivendo a quarentena?

    09/04/2020 Duração: 49min

    Estamos em quarentena. E agora? O isolamento social não é privilégio, férias ou tempo de descanso. Por enquanto é uma orientação. Por enquanto. Sorte para quem não precisa sair de casa e consegue cumprir com suas obrigações debaixo de seu teto. Mas o que fazem aqueles que não podem parar, como médicos, assistentes sociais, garis, seguranças, faxineiras, etc? E alguns autônomos que precisam continuar trabalhando presencialmente para colocar comida dentro de casa? Nós, da minha família, temos o privilégio de poder ficar aqui, respeitando esta quarentena e não colocando em risco a nossa saúde e a de outras pessoas. Quer saber como temos sobrevivido a essa quarentena? O que temos feito e como está a nossa relação de casal e com nossos filhos? Como era de se esperar, este episódio foi gravado de casa, e com o convidado menos inusitado para o momento: meu companheiro e pai das minhas crias, Otávio! Ouve aí! E me conte se aí tem sido muito diferente também!!

  • S2 Ep42: Emmi Pikler: uma abordagem educativa baseada no vínculo afetivo.

    25/03/2020 Duração: 02h04s

    Uma abordagem que tem como princípio a relação entre mãe (ou educadora) e o bebê. Emmi Pikler respeita a individualidade das crianças e a autonomia através da liberdade dos movimentos e do brincar livre, geralmente aplicada durante os três primeiros anos de vida.  A abordagem surgiu depois da Segunda Guerra Mundial, em 1946, quando a pediatra húngara Emmi Pikler, acompanhou famílias, fez consultas domiciliares e observou bebês. Assim, ela compreendeu de perto o que era realmente importante para que crianças desta faixa etária se desenvolvessem de forma saudável. Na abordagem Pikler, a criança que nos diz qual caminho deve ser seguido com ela e o papel dos educadores é acompanhar e respeitar a individualidade e necessidade delas. “Como é diferente a imagem do mundo que uma criança recebe quando mãos silenciosas, pacientes, cuidadosas e ainda seguras e resolutas cuidam dela; e como diferente o mundo parece ser quando estas mãos são impacientes, rudes, apressadas, inquietas e nervosas”, Emmi Pikler. Para ent

  • S2 Ep41: Madrastas: quebrando estereótipos.

    18/03/2020 Duração: 01h59min

    As madrastas são retratadas nas fábulas infantis como bruxas que escravizam e envenenam suas enteadas. E quando pesquisamos na internet o significado, aparecem muitas vezes como mulher má, incapaz de sentimentos afetuosos e amigáveis. Mas este estereótipo precisa ser mudado. Segundo o levantamento mais recente do IBGE, dos mais de 935 mil casamentos registrados no Brasil em 2009, cerca de 70 mil foram realizados entre mulheres solteiras e homens divorciados, o que significa que muitas vezes esta mulher se tornou madrasta. Em 1987 apenas 1,3% dos casos de divórcio caminhava para o compartilhamento dos filhos. Hoje são mais de 20%. Para falar sobre este assunto conversei com a Mariana Camardelli, do perfil somos.madrastas e a Paula Batista, do perfil Criando Crianças Pretas.

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