A Verdade Nunca Morre

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Sinopse

No livro, William C. Chasey revela o drama que viveu ao se recusar a colaborar com a CIA para assassinar dois agentes líbios acusados de explodir o voo 103 da Pan Am sobre a cidade de Lockerbie, na Escócia, em 1988, causando 270 mortes — o ataque terrorista que mais matou norte-americanos antes do 11 de Setembro. Primeiro, CIA, FBI, IRS e judiciário federal arruínam sua vida pessoal, profissional e financeira com acusações criminais falsas. Depois, lhe oferecem tudo de volta caso concordasse em participar do plano para matar os dois supostos terroristas. À época, Chasey era um dos lobistas mais respeitados de Washington. Representava alguns dos clientes mais importantes do mundo dos negócios, além de 23 governos estrangeiros, e tinha acesso ao governo Líbio do então ditador Muammar Kadafi. Mas a recusa em participar da conspiração leva-o não só à ruína financeira mas também à prisão federal. Chasey diz que pensou muito antes de tornar pública sua história. Afinal, a revelação poderia lhe trazer novas consequências. Em 2009, porém, ao ser diagnosticado com mieloma múltiplo, um câncer de sangue incurável, concluiu que, se deveria contá-la, havia chegado a hora. Não queria que ela morresse com ele.