Lockdown no turismo: como superar uma paralisia de mais de meio século no receptivo internacional, os efeitos do covid 19 e os desafios do turismo cibernético

  • Autor: José Osório Naves
  • Editora: Autografia
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Sinopse

O turismo, no mundo contemporâneo, tem sido um
dos principais vetores da economia mundial. Perto
de 1 bilhão e 500 milhões de pessoas viajam pela
terra em busca de lazer, conhecimento, cultura, trabalho
ou negócios.
Tem servido como ponte de salvação para países em
dificuldade, reconstruindo suas economias através de
uma atividade limpa, sem qualquer resquício de poluição
e que mexe com o ego e a satisfação das pessoas.
Gera mais empregos que a construção civil em retorno
aos investimentos aplicados. Os viajantes engordam as
economias domésticas dos locais visitados pois gastam
com comida, repouso, transportes e mesmo na cultura
e no lazer. Além de todos os benefícios, paga impostos.
No Brasil, infelizmente, essa atividade não merece a
atenção que requer. Por isso está basicamente estacionada
num patamar ridículo. Recebe apenas 0,4% dos
turistas internacionais e 20% dos estrangeiros que percorrem
a América do Sul.
Esse ranking medíocre ante seus vizinhos acontece por
falta de investimentos infraestruturantes. Só investindo
com seriedade se recebe o retorno.