Ondas da Ciência

No oitavo e último episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade, confira um debate sobre maternidade e ciência. Com a participação das jornalistas e pesquisadoras Alessandra Ribeiro e Verônica Soares e de Fernanda Staniscuaski, fundadora e coordenadora do projeto Parent in Science.

No sétimo episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade, confira um debate sobre as novas formas da parentalidade. Com a participação de Érica Renata de Souza, antropóloga feminista e professora do Departamento de Antropologia e Arqueologia da UFMG, e Cristiane Pimenta, psicóloga com formação em psicologia do adolescente, terapia com abordagem direta do inconsciente, terapia cognitivo-comportamental e constelação familiar.

No sexto episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade, confira um debate sobre cuidado com os filhos e autoridade parental. Com a participação de Flávia Lemos Mota de Azevedo, historiadora e professora da UEMG, Rachel Sette, psicóloga especialista em Psicologia da Aprendizagem e Desenvolvimento Humano, José Roberto Moreira, Presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família em Minas Gerais, e Ana Carolina Brochado, advogada especialista em Direito de Família.

No quinto episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade, confira um debate sobre bebês, cognição e aprendizado. Com a participação de Paula de Souza Birchal, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Escolar e Desenvolvimento Humano pela USP, e Claudia Machado Siqueira, neuropediatra e professora do Departamento de Pediatria da UFMG.

No quarto episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade, confira um debate sobre amamentação e nutrição. Com a participação de Maria Cristina Passos, professora do Departamento de Nutrição Clínica e Social da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), e de Luana Caroline dos Santos, professora do Curso de Nutrição e dos Programas de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde e Ciências da Saúde da UFMG.

No terceiro episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade, confira um debate sobre o parto. Com a participação das jornalistas Alessandra Ribeiro e Verônica Soares, dos pesquisadores Augusto Brandão, Zilma Nogueira e de Lívia Gomes Laudares, doula, pesquisadora e jornalista.

No segundo episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade, confira um debate sobre a gestação. Com a participação das jornalistas Luana Cruz e Tuany Alves, da pesquisadora Zilma Silveira Nogueira Reis, professora do Programa de Pós-graduação em Saúde da Mulher da UFMG, e da professora e publicitária Poliana Godinho,  mãe da Maria Luiza, a Malu.

No primeiro episódio da temporada Trajetórias da Parentalidade do Ondas da Ciência, confira um debate sobre a fertilidade. Com a participação da jornalista Luana Cruz e dos pesquisadores Fernando Marcos dos Reis, do Programa de Pós-graduação em Saúde da Mulher e Medicina Molecular da UFMG, e André Junqueira Caetano, do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da PUC Minas.

Com uma crescente demanda, cada dia surgem novas marcas e produtos veganos. E os cosméticos não ficam de fora. Pesquisadores da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) levaram alguns batons veganos, orgânicos e naturais ao laboratório. O objetivo foi avaliar a presença de chumbo nos produtos. Confira, no Ondas da Ciência!

A produção nacional de couro e de grande parte dos plásticos depende de um composto que não é produzido no Brasil. O ácido fórmico é essencial para os processos produtivos nessas duas grandes indústrias. No entanto, precisamos importar o insumo de países como China e Estados Unidos. Pesquisadores do Departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) têm trabalhado em uma nova forma, nacional, de se obter o ácido fórmico. O processo desenvolvido pela equipe coordenada pelo professor Luiz Carlos Alves de Oliveira usa nanopartículas de nióbio para quebrar a glicerina, chegando ao ácido fórmico. Confira, no Ondas da Ciência!

Em Minas Gerais, imigrantes internacionais vivem em todas as regiões do estado. Em 2018, o número de imigrantes registrados chegou a mais de 35 mil. Informações sobre imigrantes estão disponíveis em um atlas produzido pelo Observatório das Migrações Internacionais do Estado de Minas Gerais (OBMinas). São dados do Sistema de Cadastro e Registro de Estrangeiro da Polícia Federal. O atlas está em sua primeira versão. Nele, constam informações como idade, sexo, município de residência, país de nascimento e ocupação declarada dos imigrantes internacionais em Minas. Conheça o projeto, no Ondas da Ciência!

As plantas do gênero Echinodorus são popularmente conhecidas como chapéu-de-couro. Além de serem matéria prima para o preparo de refrigerantes, espécies da planta são usadas na medicina popular como diurético e anti-inflamatório. O gênero Echinodorus é composto por 27 espécies. Porém, apenas a Echinodorus macrophyllum e a Echinodorus grandiflorus  possuem ações biológicas medicinais comprovadas. Devido a dificuldades de identificação, outras plantas pertencentes ao gênero têm sido utilizadas pela população para fins medicinais, com relatos de resultados eficazes. Estudo da UFMG analisa duas espécies de chapéu-de-couro que ainda não tinham suas características conhecidas pela ciência: Echinodorus floribundus e Echinodorus subalatus. Confira, no Ondas da Ciência!

Quase 25% de todos os mamíferos conhecidos são morcegos e há uma fauna rica constituída por esses animais na região intertropical. Morcegos podem se alimentar de frutos, sementes, folhas, néctar, pequenos animais e, em poucos casos, de sangue. São responsáveis pela polinização e dispersão de sementes de diversas espécies vegetais. Pesquisadores brasileiros e estrangeiros, organizaram uma força-tarefa científica para identificar e estudar interações entre morcegos e plantas. O estudo Compreendendo as regras de montagem de uma rede multicamadas continental foi publicado na Nature Ecology & Evolution. Confira, no Ondas da Ciência!

Com a organização dos períodos da Tabela Periódica, algumas linhas horizontais seriam muito extensas. Por isso, duas séries costumam ficar à parte dos demais. Uma delas é a dos lantanídeos, que inclui elementos como lantânio, o cério e o lucério. Esses 15 elementos, somados ao escândio e ao ítrio, são conhecidos como terras raras. As propriedades dos terras raras são usadas para diversas aplicações tecnológicas. Por exemplo, na fabricação de celulares, televisores de tela plana, fibras óticas e discos rígidos (HDs) com alta capacidade de armazenamento. Jefferson Luis Ferrari, professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), coordena o Laboratório de Materiais Fotoluminescentes. Lá, pesquisa a síntese de materiais desenvolvidos com terras raras e estuda o potencial da fotoluminescência para o tratamento de câncer e a identificação de impressões digitais, entre outras tecnologias.

Além de jornalista, sou estudante de graduação em Engenharia Química, na PUC Minas. Durante um semestre, desenvolvi junto de colegas um bioplástico constituído por amido de mandioca e gelatina. A aplicação do amido na produção de biofilmes se baseia nas propriedades químicas, físicas e funcionais da amilose para formar géis e na sua capacidade para formar biofilmes. Assim como a gelatina. Vou contar um pouco desse processo de bastidores. Confira, no Ondas da Ciência!

O Sol, o solo, a água, os seres humanos, smartphones, satélites e aparelhos micro-ondas são fontes de radiações. Essa forma de energia se propaga de um lugar para outro, por meio de ondas eletromagnéticas, como as ondas de celular, rádio e TV, ou de partículas. Existem diversos tipos de radiações. O físico e pesquisador Leandro Silva Moro, doutorando da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), fala sore mitos e aplicações das radiações.

O vermelho do tomate, da goiaba, da pitanga e da melancia vem de um antioxidante natural, o licopeno. Várias frutas avermelhadas são ricas nessa substância. Quando é absorvido, o licopeno ajuda a impedir e reparar danos às células causados por radicais livres. E essa ação pode ser pensada para diferentes situações, não só para o nosso corpo. Laura Fonseca é aluna de doutorado do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras, a UFLA. Seu trabalho de pesquisa envolve o desenvolvimento de uma embalagem ativa antioxidante para alimentos com alto teor de lipídios, como as castanhas. Para cumprir esse objetivo, Laura usa o licopeno presente na casca de tomate.

O ano de 2020 marca dos primeiros cinco anos desde que 193 países assinaram a Agenda 2030. Nela, estão os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Romulo Paes-Sousa, pesquisador da Fiocruz Minas, participou de um painel de debates com o tema Agenda 2030: como a ciência pode favorecer o desenvolvimento sustentável. As palestras fazem parte das atividades da 16ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Confira, no Ondas da Ciência!

A criptografia está presente em diferentes redes de comunicação, no comércio eletrônico, em cartões de pagamento com chip, moedas digitais e em senhas de computadores. Hoje, com os dados digitais, o processo da criptografia moderna é basicamente feito por algoritmos, uma sequência de tarefas programadas e executadas por um computador, por exemplo. Por trás desse trabalho, estão a ciência da computação, a engenharia elétrica, a ciência da comunicação, a física e a matemática. É com um estudo em matemática pura que o pesquisador Lucas da Silva Reis avança na temática. Na sua tese de doutorado, defendida no Programa de Pós-graduação em Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Lucas discute a teoria dos corpos finitos. Embora a abordagem seja fundamentalmente teórica, muitos dos problemas surgiram de questões práticas, como a criptografia.  O pesquisador foi um dos vencedores do Grande Prêmio de Teses UFMG 2019. Confira, no Ondas da Ciência!

Enquanto o mundo assiste com preocupação às queimadas e ao desmatamento na Amazônia, 13 pesquisadores brasileiros e estrangeiros mostram a importância econômica da floresta. O grupo assinou um artigo publicado na revista Nature Susteinability. No estudo, os pesquisadores quantificam os serviços ecossistêmicos prestados pela floresta. Os cálculos indicam que, de pé, a Floresta Amazônica gera uma economia anual de US$ 8,2 bilhões para o Brasil. Confira, no Ondas da Ciência!