Sinopse
Programa Café Brasil, que trata de comportamento, cidadania, política e cultura brasileiras, misturando o melhor da Música Popular Brasileira com reflexões do apresentador, o escritor e palestrante Luciano Pires. Eleito em 2008 e 2009 como o Melhor Podcast de Entretenimento e Variedades no Prêmio Podcast Brasil
Episódios
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017 – Raízes Brasileiras
03/01/2007 Duração: 25minNo podcast desta semana, Raízes Brasileiras vamos falar um pouco de brasilidade. Um texto de Silvia De Lucca discute a invasão da cultura brasileira por estrangeirismos. Depois falamos do futebol brasileiro como cultura. E da dificuldade que o brasileiro tem em valorizar seus ídolos. E no final do programa, uma surpresa. A inédita interpretação de Eliezer Setton para o Hino Nacional. Duvido que você não se emocione No programa temos ainda a participação de Patatiava do Assaré, Daniel Baremboin com Villa Lobos e Ary Barroso, Djavan cantando Edu Lobo e Chico Buarque. Um Café Brasil brasileiro. Com produção e apresentação de Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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016 – Natal
27/12/2006 Duração: 25minO Podcast de hoje é especial de Natal. Era pra falar de músicas natalinas mas acabou falando é de música popular brasileira ao contar a história de Assis Valente, o amargurado e brilhante autor de algumas das melodias inesquecíveis que você canta desde pequenino, sabia? O programa começa com um petardo de Eliezer Setton, o Natal Nordestino, onde o pinheiro é um mandacaru. Vamos viajar pelas memórias de natais distantes, trazendo várias das pérolas natalinas compostas e/ou intepretadas por Blecaute, Assis Valente, Sim ao Som, Octavio Babo, Simone, Novos Baianos, Eliezer Setton, Sérgio Sá. ho, ho ho Feliz natal pra você, do Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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016 – Natal
27/12/2006 Duração: 25minO Podcast de hoje é especial de Natal. Era pra falar de músicas natalinas mas acabou falando é de música popular brasileira ao contar a história de Assis Valente, o amargurado e brilhante autor de algumas das melodias inesquecíveis que você canta desde pequenino, sabia? O programa começa com um petardo de Eliezer Setton, o Natal Nordestino, onde o pinheiro é um mandacaru. Vamos viajar pelas memórias de natais distantes, trazendo várias das pérolas natalinas compostas e/ou intepretadas por Blecaute, Assis Valente, Sim ao Som, Octavio Babo, Simone, Novos Baianos, Eliezer Setton, Sérgio Sá. ho, ho ho Feliz natal pra você, do Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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016 – Natal
27/12/2006 Duração: 25minO Podcast de hoje é especial de Natal. Era pra falar de músicas natalinas mas acabou falando é de música popular brasileira ao contar a história de Assis Valente, o amargurado e brilhante autor de algumas das melodias inesquecíveis que você canta desde pequenino, sabia? O programa começa com um petardo de Eliezer Setton, o Natal Nordestino, onde o pinheiro é um mandacaru. Vamos viajar pelas memórias de natais distantes, trazendo várias das pérolas natalinas compostas e/ou intepretadas por Blecaute, Assis Valente, Sim ao Som, Octavio Babo, Simone, Novos Baianos, Eliezer Setton, Sérgio Sá. ho, ho ho Feliz natal pra você, do Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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016 – Natal
27/12/2006 Duração: 25minO Podcast de hoje é especial de Natal. Era pra falar de músicas natalinas mas acabou falando é de música popular brasileira ao contar a história de Assis Valente, o amargurado e brilhante autor de algumas das melodias inesquecíveis que você canta desde pequenino, sabia? O programa começa com um petardo de Eliezer Setton, o Natal Nordestino, onde o pinheiro é um mandacaru. Vamos viajar pelas memórias de natais distantes, trazendo várias das pérolas natalinas compostas e/ou intepretadas por Blecaute, Assis Valente, Sim ao Som, Octavio Babo, Simone, Novos Baianos, Eliezer Setton, Sérgio Sá. ho, ho ho Feliz natal pra você, do Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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015 – Solidão
18/12/2006 Duração: 25minO programa de hoje trata de SOLIDÃO. E abre com Fernando Pessoa: Uma maior solidão / Lentamente se aproxima / Do meu triste coração. / Enevoa-se-me o ser / Como um olhar a cegar, / A cegar, a escurecer. Tentaremos definir o que é solidão e monstrar, num texto delicioso de Rubem Alves como a solidão pode ser nossa amiga. Para dividir o cafezinho com a gente, teremos além de Fernando Pessoa e Rubem Alves, Chico Xavier ou Chico Buarque, Alceu Valença, Maria do Socorro, Sandra de Sá, Beth Carvalho com Paulinho da Viola, Carmen Silva, Jessé, Nietzche, Vinicius de Mores, Carlos Drummond de Andrade é mole? Onde mais você encontra um time assim, hein? Só aqui, no Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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015 – Solidão
18/12/2006 Duração: 25minO programa de hoje trata de SOLIDÃO. E abre com Fernando Pessoa: Uma maior solidão / Lentamente se aproxima / Do meu triste coração. / Enevoa-se-me o ser / Como um olhar a cegar, / A cegar, a escurecer. Tentaremos definir o que é solidão e monstrar, num texto delicioso de Rubem Alves como a solidão pode ser nossa amiga. Para dividir o cafezinho com a gente, teremos além de Fernando Pessoa e Rubem Alves, Chico Xavier ou Chico Buarque, Alceu Valença, Maria do Socorro, Sandra de Sá, Beth Carvalho com Paulinho da Viola, Carmen Silva, Jessé, Nietzche, Vinicius de Mores, Carlos Drummond de Andrade é mole? Onde mais você encontra um time assim, hein? Só aqui, no Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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015 – Solidão
18/12/2006 Duração: 25minO programa de hoje trata de SOLIDÃO. E abre com Fernando Pessoa: Uma maior solidão / Lentamente se aproxima / Do meu triste coração. / Enevoa-se-me o ser / Como um olhar a cegar, / A cegar, a escurecer. Tentaremos definir o que é solidão e monstrar, num texto delicioso de Rubem Alves como a solidão pode ser nossa amiga. Para dividir o cafezinho com a gente, teremos além de Fernando Pessoa e Rubem Alves, Chico Xavier ou Chico Buarque, Alceu Valença, Maria do Socorro, Sandra de Sá, Beth Carvalho com Paulinho da Viola, Carmen Silva, Jessé, Nietzche, Vinicius de Mores, Carlos Drummond de Andrade é mole? Onde mais você encontra um time assim, hein? Só aqui, no Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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015 – Solidão
18/12/2006 Duração: 25minO programa de hoje trata de SOLIDÃO. E abre com Fernando Pessoa: Uma maior solidão / Lentamente se aproxima / Do meu triste coração. / Enevoa-se-me o ser / Como um olhar a cegar, / A cegar, a escurecer. Tentaremos definir o que é solidão e monstrar, num texto delicioso de Rubem Alves como a solidão pode ser nossa amiga. Para dividir o cafezinho com a gente, teremos além de Fernando Pessoa e Rubem Alves, Chico Xavier ou Chico Buarque, Alceu Valença, Maria do Socorro, Sandra de Sá, Beth Carvalho com Paulinho da Viola, Carmen Silva, Jessé, Nietzche, Vinicius de Mores, Carlos Drummond de Andrade é mole? Onde mais você encontra um time assim, hein? Só aqui, no Café Brasil. Produzido e apresentado por Luciano Pires.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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014 – Dezembros
11/12/2006 Duração: 25minO Podcast desta semana começa com uma homenagem a John Lennon, que foi morto no dia 8 de dezembro de 1980. E aproveita para lembrar outros grandes nomes que também se foram em dezembro, como Nelson Rodrigues, Orlando Villas Boas e Clarice Lispector. Contando um pouco da história de cada um desses personagens, o programa viaja pelas músicas de Lennon, Fátima Lacerda, Zé Ramalho cantando Caetano Velloso e o grupo indígena Nhamandu Wera Não, cê não ta ficando louco, nãocê ta no Café Brasil E de lambuja, uma frase daquelas de Clarice Lispector para encerrar o programa: Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível de fazer sentido. Eu não: Quero é uma verdade inventada. Produção e apresentação de Luciano Pires. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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014 – Dezembros
11/12/2006 Duração: 25minO Podcast desta semana começa com uma homenagem a John Lennon, que foi morto no dia 8 de dezembro de 1980. E aproveita para lembrar outros grandes nomes que também se foram em dezembro, como Nelson Rodrigues, Orlando Villas Boas e Clarice Lispector. Contando um pouco da história de cada um desses personagens, o programa viaja pelas músicas de Lennon, Fátima Lacerda, Zé Ramalho cantando Caetano Velloso e o grupo indígena Nhamandu Wera Não, cê não ta ficando louco, nãocê ta no Café Brasil E de lambuja, uma frase daquelas de Clarice Lispector para encerrar o programa: Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível de fazer sentido. Eu não: Quero é uma verdade inventada. Produção e apresentação de Luciano Pires. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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014 – Dezembros
11/12/2006 Duração: 25minO Podcast desta semana começa com uma homenagem a John Lennon, que foi morto no dia 8 de dezembro de 1980. E aproveita para lembrar outros grandes nomes que também se foram em dezembro, como Nelson Rodrigues, Orlando Villas Boas e Clarice Lispector. Contando um pouco da história de cada um desses personagens, o programa viaja pelas músicas de Lennon, Fátima Lacerda, Zé Ramalho cantando Caetano Velloso e o grupo indígena Nhamandu Wera Não, cê não ta ficando louco, nãocê ta no Café Brasil E de lambuja, uma frase daquelas de Clarice Lispector para encerrar o programa: Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível de fazer sentido. Eu não: Quero é uma verdade inventada. Produção e apresentação de Luciano Pires. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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014 – Dezembros
11/12/2006 Duração: 25minO Podcast desta semana começa com uma homenagem a John Lennon, que foi morto no dia 8 de dezembro de 1980. E aproveita para lembrar outros grandes nomes que também se foram em dezembro, como Nelson Rodrigues, Orlando Villas Boas e Clarice Lispector. Contando um pouco da história de cada um desses personagens, o programa viaja pelas músicas de Lennon, Fátima Lacerda, Zé Ramalho cantando Caetano Velloso e o grupo indígena Nhamandu Wera Não, cê não ta ficando louco, nãocê ta no Café Brasil E de lambuja, uma frase daquelas de Clarice Lispector para encerrar o programa: Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível de fazer sentido. Eu não: Quero é uma verdade inventada. Produção e apresentação de Luciano Pires. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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013 – Massacre Cultural
04/12/2006 Duração: 25minNo programa de hoje utilizamos um texto de Mauro Dias, que é crítico de música. Mauro publicou em 1999 no Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo um texto-desabafo onde discute a situação da música popular brasileira. O texto de 1999 é tristemente atual: A música brasileira entrou, nos anos 90, num impressionante processo de decadência. Errado. A música brasileira continua, nos anos 90, boa como sempre. Há grandes compositores, cantores, instrumentistas. Mas não é possível dizer que estejam em atuação. Tentam atuar. Não têm onde. Tentam viver da arte - tolice. São dentistas, fiscais do INSS, professores, motoristas de táxi, balconistas, colunistas de jornais - essas atividades garantem a sobrevivência.() A música brasileira que toca nos rádios, na televisão, nos grandes palcos, nos estádios, nas festas de São João, no carnaval, nas convenções de criadores de gado é que está em decadência. E só ela que aparece. A outra música, a boa, existe, mas não aparece. O programa tem textos e músicas de Hermann Hesse,
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013 – Massacre Cultural
04/12/2006 Duração: 25minNo programa de hoje utilizamos um texto de Mauro Dias, que é crítico de música. Mauro publicou em 1999 no Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo um texto-desabafo onde discute a situação da música popular brasileira. O texto de 1999 é tristemente atual: A música brasileira entrou, nos anos 90, num impressionante processo de decadência. Errado. A música brasileira continua, nos anos 90, boa como sempre. Há grandes compositores, cantores, instrumentistas. Mas não é possível dizer que estejam em atuação. Tentam atuar. Não têm onde. Tentam viver da arte - tolice. São dentistas, fiscais do INSS, professores, motoristas de táxi, balconistas, colunistas de jornais - essas atividades garantem a sobrevivência.() A música brasileira que toca nos rádios, na televisão, nos grandes palcos, nos estádios, nas festas de São João, no carnaval, nas convenções de criadores de gado é que está em decadência. E só ela que aparece. A outra música, a boa, existe, mas não aparece. O programa tem textos e músicas de Hermann Hesse,
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013 – Massacre Cultural
04/12/2006 Duração: 25minNo programa de hoje utilizamos um texto de Mauro Dias, que é crítico de música. Mauro publicou em 1999 no Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo um texto-desabafo onde discute a situação da música popular brasileira. O texto de 1999 é tristemente atual: A música brasileira entrou, nos anos 90, num impressionante processo de decadência. Errado. A música brasileira continua, nos anos 90, boa como sempre. Há grandes compositores, cantores, instrumentistas. Mas não é possível dizer que estejam em atuação. Tentam atuar. Não têm onde. Tentam viver da arte - tolice. São dentistas, fiscais do INSS, professores, motoristas de táxi, balconistas, colunistas de jornais - essas atividades garantem a sobrevivência.() A música brasileira que toca nos rádios, na televisão, nos grandes palcos, nos estádios, nas festas de São João, no carnaval, nas convenções de criadores de gado é que está em decadência. E só ela que aparece. A outra música, a boa, existe, mas não aparece. O programa tem textos e músicas de Hermann Hesse,
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013 – Massacre Cultural
04/12/2006 Duração: 25minNo programa de hoje utilizamos um texto de Mauro Dias, que é crítico de música. Mauro publicou em 1999 no Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo um texto-desabafo onde discute a situação da música popular brasileira. O texto de 1999 é tristemente atual: A música brasileira entrou, nos anos 90, num impressionante processo de decadência. Errado. A música brasileira continua, nos anos 90, boa como sempre. Há grandes compositores, cantores, instrumentistas. Mas não é possível dizer que estejam em atuação. Tentam atuar. Não têm onde. Tentam viver da arte - tolice. São dentistas, fiscais do INSS, professores, motoristas de táxi, balconistas, colunistas de jornais - essas atividades garantem a sobrevivência.() A música brasileira que toca nos rádios, na televisão, nos grandes palcos, nos estádios, nas festas de São João, no carnaval, nas convenções de criadores de gado é que está em decadência. E só ela que aparece. A outra música, a boa, existe, mas não aparece. O programa tem textos e músicas de Hermann Hesse,
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012 – Certos Abraços
27/11/2006 Duração: 25minO programa da semana foi todo feito com base em dois textos de Chico Rodrigues. O primeiro conta de sua admiração e encontro com Oscar Peterson, uma lenda do jazz. Primeiro num show, depois numa loja de discos e muito, muito tempo depois, num DVD recebido de presente. Chico fala do impacto de cada encontro, refletindo sobre o tempo e sobre como o destino nos prepara surpresas. O segundo texto fala de sua relação de patrão e amigo com Dona Neide, sua empregada, a partir de um filme: Domésticas. São textos emocionados, que tratam de pequenos detalhes que passam por nossas vidas sem que neles reparemos. Mas o Chico repara. A trilha sonora do programa é uma daquelas viagens que você só encontra aqui, no Café Brasil: Oscar Peterson, Joe Pass, João Bosco, Ceguinhas de Campina Grande, Ovelha, Nilton César, Ângelo Máximo, Junio Barreto Só aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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012 – Certos Abraços
27/11/2006 Duração: 25minO programa da semana foi todo feito com base em dois textos de Chico Rodrigues. O primeiro conta de sua admiração e encontro com Oscar Peterson, uma lenda do jazz. Primeiro num show, depois numa loja de discos e muito, muito tempo depois, num DVD recebido de presente. Chico fala do impacto de cada encontro, refletindo sobre o tempo e sobre como o destino nos prepara surpresas. O segundo texto fala de sua relação de patrão e amigo com Dona Neide, sua empregada, a partir de um filme: Domésticas. São textos emocionados, que tratam de pequenos detalhes que passam por nossas vidas sem que neles reparemos. Mas o Chico repara. A trilha sonora do programa é uma daquelas viagens que você só encontra aqui, no Café Brasil: Oscar Peterson, Joe Pass, João Bosco, Ceguinhas de Campina Grande, Ovelha, Nilton César, Ângelo Máximo, Junio Barreto Só aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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012 – Certos Abraços
27/11/2006 Duração: 25minO programa da semana foi todo feito com base em dois textos de Chico Rodrigues. O primeiro conta de sua admiração e encontro com Oscar Peterson, uma lenda do jazz. Primeiro num show, depois numa loja de discos e muito, muito tempo depois, num DVD recebido de presente. Chico fala do impacto de cada encontro, refletindo sobre o tempo e sobre como o destino nos prepara surpresas. O segundo texto fala de sua relação de patrão e amigo com Dona Neide, sua empregada, a partir de um filme: Domésticas. São textos emocionados, que tratam de pequenos detalhes que passam por nossas vidas sem que neles reparemos. Mas o Chico repara. A trilha sonora do programa é uma daquelas viagens que você só encontra aqui, no Café Brasil: Oscar Peterson, Joe Pass, João Bosco, Ceguinhas de Campina Grande, Ovelha, Nilton César, Ângelo Máximo, Junio Barreto Só aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.