Os Náufragos

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos dos relacionamentos. Neste Diário: 1) Como se recuperar de um fora?  2) Até quando correr atrás de alguém?  3) Namoro à distância, é possível? Como lidar com isso?

O problema não é você, sou eu; tenho medo de não te fazer feliz; você é a pessoa certa na hora errada; tem vejo mais como uma amiga; você merece coisa melhor; não sei se é o momento; estamos em fases diferentes; não me sinto confortável para iniciar um relacionamento; vamos levando, pra quê rótulos?; te amo mas perdi o tesão. Seja qual for o motivo - ou desculpa - um pé na bunda sempre dói. Buscando descobrir as posturas desse "globo da morte afetivo", Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim explicam como curar um pé na bunda e não sofrer tanto por algo que já acabou. Mas já saiba agora, no final você vai sobreviver!

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos da vocação. Neste Diário: Comentários sobre o naufrágio de Jordan Peterson: recém internado em uma clínica para o tratamento da dependência em remédio.  

Você já vivenciou essa experiência: chega a noite, você se prepara para dormir mas não consegue, sua consciência faz você lembrar daquele erro que cometeu, daquela tarefa que deixou de lado ou daquela mensagem que deveria ter respondido. Sentir-se culpado, infelizmente, é uma das nossas rotinas emocionais mais comuns, Ainda mais em um mundo que descobriu que pessoas culpadas são mais sucetíveis a comprar ou concordam com qualquer coisa. Falando sobre esse tema, Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim comentam nesse podcast a lógica da culpa: erro, culpa e punição; em oposição à lógica da redenção: erro, confissão e redenção. Tudo isso baseado no filme "As Vantagens de Ser Invisível". Ouça agora, se deixa pra depois vai correr o risco de se sentir culpado...

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos da maturidade. Neste Diário: 1) Como coloca a maturidade afetiva em jogo, quando conquistada? 2) Como não ser paralisada pelo medo de tentar novo relacionamento 3) Como não cometer o erro oposto ao anteriormente cometido? 4) Como não levar as frustrações de antigos relacionamentos traumáticos para os novos? 5) Pode-se ter maturidade numa área e não em outras, por exemplo, profissionalmente mas não afetivamente? 6) O que seria um homem e mulher com maturidade?

Há tempos o mundo não vive sob uma cosmovisão unitária. Com o passar dos tempos tudo foi se fragmentando e hoje vivenciamos conflitos enormes entre diversas bolhas: direita x esquerda, rock x sertanejo, ateus x cristãos, corinthianos x palmerenses. O pior é que diante de tamanha diversidade e criatividade de crenças, nos vemos tentados a tomar uma das duas posturas: Pilatar, ou seja, lavar as mãos e se manter distante; ou Segregar, ir pro pau e ser radical.  Mas será que nossa vida só tem esses dois caminhos possíveis? É isso que Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim comentam hoje, analisando o filme 'Capitão Fantástico', direto da bolha dos Náufragos. 

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos totais. Neste Diário: 1) Queria agradecer por me fazerem ver que na pior hora do naufrágio total fez toda diferença me permitir chorar, sofrer e pouco fazer além disso para que depois, um pouco menos fragilizado, conseguisse me levantar e retomar a vida. Posso dizer o mesmo que a última confrade disse no estudo de caso da semana passada: com a confraria saí do naufrágio total.

Pra quem vê de fora, parece grande coisa, mas só quem já se formou em uma universidade sabe que de duas, uma: saiu mais perdido que entrou ou gastou muito tempo pra pouco aprendizado - quando não as duas! Então, se aprume nessa cadeira, para de conversar com o colega do lado, desliga o celular e não mate essa aula com os dois professores Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim. O conteúdo vai cair na prova da vida e se pegar DP quem vai pagar a conta é você! 

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos dos relacionamentos. Neste Diário: 1) A gente aprende técnicas de remendar o bote quando tá naufragando, fica calejado, sabe que pode dar errado e que uma hora vai dar certo. Mas e se realmente não der certo? 2) A fase da conquista/procura precisa ser um processo sempre mais racional que emocional? É mais prudente que sejamos pragmáticos? 3) "Este não era pra ser", é sempre justificativa? Um tipo um acalento para superar a dor da perda?

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos da vocação. Neste Diário: 1) Somos chamados para o que estamos capacitados? Ou "Deus capacita os escolhidos"? 2) O personagem Rivière, de Vôo Noturno, é modelo de maturidade, mas seria de vocação?

Traição, sacanagem, putaria, mentira, dissimulação e maldade. Uma das obras mais icônicas da literatura brasileira - A Vida Como Ela É - expõe a intimidade e intrigas de diversos personagens naufragados na vida. Para muitos o retrato é exagerado e sem vergonha, mas se levarmos em conta seu sucesso até hoje, não podemos negar que há muita verdade em cada drama relatado. Buscando entender um pouco mais esses pequenos contos, Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim traçam um análise da alma brasileira baseando em três pequenas histórias do mestre Nelson Rodrigues: 'O Monstro', 'O Justo' e 'O Inferno'. Para sermos ex-covardes é preciso decifrar nos deixaram como herança e ainda carregamos em nossa alma brasileira. 

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos da maturidade. Neste Diário:  1) Como lidar com acusações injustas? 2) Um exemplo de "confissão humilhante"

Quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro. Em um mundo tão caótico, com relações tão confusas, amigos são realmente nosso porto seguro precioso diante das tormentas.  Neste episódio, os dois amigos Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim, conversam sobre amizade: como se forma, o que a mantém, quais os benefício e possíveis confusões.  Para tanto, tomam por base o seriado sobre amizade mais famoso do mundo e comentam um pouco sobre o tipo de naufrágio de cada um dos seis personagens. If you are on a break do seu dia, aproveite e escute esse podcast - e não esqueça de enviar para os seus friends! 

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos totais. Neste Diário:  Quando um erro serviu para nos acharmos na vida, foi um erro? Seria preciso fazer "confissão humilhante" quando temos ciência do erro?  

Herói ou vilão? Tirano ou frouxo? Independente da sua resposta, seu pai é um modelo de ordem e cabe a você aprender a lidar com esse homem que encarnou um papel imenso e que fatalmente falhou em sua realização. Refletindo sobre o dia dos pais, o pai do Joaquim e o pai do Pedro e do Henrique comentam aqui a complexidade, importância, erros e possibilidades de compreensão da realidade paterna. Numa era de confusão, em que alguns homens sonham em paternar e a maioria já esqueceu que Deus é pai, nada melhor do que ouvir piadas repetidas, frases prontas e comentários ranzinzas desses dois pais náufragos.

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos dos relacionamentos. Neste Diário:  1) Se namoro foi feito para acabar, qual a real medida/importância que devemos dar a ele? 2) Num casamento, até onde vai a linha que separa a sua doação e estar sendo trouxa? Existem sinais meio comuns tanto para o homem quanto para a mulher? 3) Quando vale a pena acompanhar o processo de amadurecimento do parceiro, caso ele seja menos maduro? Terminar uma relação por causa da imaturidade vale a pena mesmo? É um bom motivo para terminar? 

"Eu sou eu e minhas circunstâncias, se não as salvo, não salvo a mim mesmo". Baseados nessa profunda sentença de Ortega y Gasset, Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim comentam o filme "O Menino que Descobriu o Vento". Pois se vamos falar sobre salvar as circunstâncias e descobrir a potência de transformação do eu, não há história melhor que de William Kamkwamba: o menino que enfrentou dificuldades, e até a própria família, e criou um moinho de vento, salvando a si mesmo e toda sua aldeia.

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos da maturidade. Neste Diário:  1) Pergunta sobre Chef's Table e a diferença para quem cozinha no dia-a-dia 2) Perguntas sobre O Erro de Narciso: como ter intimidade, pistas seguras para a vocação e "casa de ferreiro, espeto de pau". 3) Perguntas sobre o estudo de caso #3: vazio existencial com e sem vocação sendo realizada.  

O comediante Aziz Ansari foi acusado de assédio sexual no ano passado. Toda a mídia internacional ficou em polvorosa pois os fatos relatados pela suposta vítima davam grande margem para as interpretações mais variadas. Porém, como fica a reputação e a vida de Aziz? Como muitos, ele poderia facilmente assumir uma postura pseudo-humilde e se deixar levar pelas acusações ou então enfrentá-las com ironia e agressividade, no melhor estilo "fire with fire".  A questão é que o comediante nos surpreende! Em um mundo tão entulhado de posturas falsas e dissimulações, ele volta aos palcos com um espetáculo de humor - e de sentido da vida. Como poucos, em 'Right Now' temos um homem que juntou seus cacos e deu sentido à sua vida. É sobre tudo isso e mais um pouco que Jota Borgonhoni e Francisco Escorsim conversam hoje. Às vezes é só pelo humor que podemos aprender coisas sérias! 

Literalmente, um diário de bordo de tudo o que aconteceu ou acontecerá na semana na nossa Confraria dos Náufragos e em nossas redes sociais, acompanhado de respostas às perguntas feitas pelos nossos assinantes sobre o conteúdo produzido para os náufragos da maturidade. Neste Diário:  1) A "bad" do domingo à tarde é um naufrágio total?! 2) Descobri que para resolver o nau da maturidade preciso lidar com a vocação, não seria o caso de unificar os 2 tipos? 3) O nau da maturidade não tem de ser o central, o primeiro a ser resolvido e depois ir especificando para os outros?