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Max Verstappen atropelou a concorrência em Suzuka para vencer pela 13ª vez na temporada 2023 da Fórmula 1. O resultado deixa o piloto holandês muito perto de conquistar o tricampeonato mundial já na próxima etapa, no Catar. Enquanto isso, a Mercedes vive tensão pelos desentendimentos de estratégia com Lewis Hamilton e George Russell. Victor Martins apresenta, com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O Paddock GP tem produção de Gabriel Carvalho. A direção é de Rodrigo Berton e o podcast é hospedado no feed do GRANDE PRÊMIO. Está chegando a 2ª edição do DRAG RACE, e o GRANDE PRÊMIO te dá 10% de desconto na compra do seu ingresso para o festival de arrancada no Sambódromo do Anhembi no próximo domingo (1). Quer saber como? Clique em https://bit.ly/3LDshtY e use o cupom GRANDE PRÊMIO Novidade no GRANDE PRÊMIO: os grupos no Comunidades WhatsApp.

Agora sim, já é possível afirmar sem medo que Singapura foi apenas um devaneio na temporada 2023 da Fórmula 1. Sem surpresas, Max Verstappen passeou no circuito de Suzuka e venceu o GP do Japão deste domingo (24) com a facilidade que tem sido marca no Mundial. Foi a 13ª vitória em 16 corridas realizadas, e Max ainda levou o ponto da volta mais rápida. Sergio Pérez acabou abandonando, mas os pontos do mexicano nem fizeram falta: com os 26 assinalados por Verstappen, a Red Bull consolidou o seu sexto título no Mundial de Construtores — na verdade, ela só precisava de um tento para isso acontecer em Suzuka. Lando Norris e Oscar Piastri completaram o pódio, com Charles Leclerc chegando em quarto. A corrida ainda teve momentos interessantes, passeio de Verstappen à parte. Destaque para duas disputas roda a toda entre os carros da Mercedes, com George Russell chegando a perguntar pelo rádio contra quem era a briga da equipe alemã, afinal. No fim, Lewis Hamilton ganhou o duelo contra o #63 e foi o quinto colocado. R

Foi bom enquanto durou. Numa performance novamente impecável, como em tantas outras ao longo da temporada 2023 da Fórmula 1, Max Verstappen sobrou na pista de Suzuka e cravou a pole-position para o GP do Japão na classificação deste sábado (23). O piloto da Red Bull fez como quis ao longo da sessão que definiu o grid de largada, tanto que esteve longe de ser preocupante ver a Ferrari de Charles Leclerc liderando o Q2. Na verdade, a equipe italiana optou por arriscar tudo em uma única volta no Q3, economizando borracha para a corrida e nem foi ameaça. Quem mais se aproximou do carro taurino foi a McLaren, essa sim querendo dar o bote e com um ótimo ritmo de classificação. Só que qualquer intenção de ao menos assustar Verstappen foi por água abaixo quando o #1 ainda teve fôlego para melhorar a própria marca, fechando com 1min28s877. Oscar Piastri ficou em segundo, à frente de Lando Norris, enquanto Leclerc colocou a Ferrari em quarto. Sergio Pérez foi o quinto com o outro Red Bull, com Carlos Sainz fechando a s

Max Verstappen nem precisou ver o cronômetro zerar para garantir mais uma liderança na sexta-feira (22) de treinos livres para o GP do Japão, 16ª etapa da temporada 2023 da Fórmula 1. O holandês até viu Ferrari e McLaren surgindo mais fortes, porém não teve dificuldades para neutralizar qualquer investida, liderando o TL2 realizado em Suzuka. A segunda sessão do dia terminou com bandeira vermelha, após Pierre Gasly escapar e bater com a frente do carro na barreira de proteção. Com menos de 2min para o final, a direção de prova optou pelo encerramento. Charles Leclerc ficou um pouco mais perto da marca de Verstappen, fechando em segundo a apenas 0s03 do #1 da Red Bull. Lando Norris mais uma vez se colocou entre as Ferrari e completou em terceiro com a McLaren, deixando dessa vez Carlos Sainz no quarto posto. George Russell arrancou uma quinta posição para a Mercedes, que não teve a melhor das sextas-feiras no Japão: mesmo com a borracha mais macia, Lewis Hamilton não passou do 14º lugar, enquanto o #63 reclamo

A Fórmula 1 está em Suzuka, no Japão, para a 16ª etapa da temporada 2023, e vem de uma corrida sensacional em Singapura, em que a Ferrari quebrou o domínio da Red Bull ao vencer com Carlos Sainz. A equipe taurina enfrentou problemas durante os treinos e a classificação, mas Max Verstappen ainda foi capaz de salvar um quinto lugar. Agora, na veloz pista japonesa, a expectativa é de que os líderes do campeonato voltem a forma costumeira. No entanto, Ferrari e McLaren, principalmente, reservam armas especiais para o fim de semana. Enquanto isso, Verstappen foi questionado em Suzuka se disputas mais acirradas como a de Singapura — decorrente dos problemas da Red Bull — eram benéficas para o esporte e foi enfático: tem "zero interesse" nisso. O bicampeão criticou aqueles que entendem que a supremia técnica da esquadra austríaca prejudica a Fórmula 1. “Fomos derrotados de uma maneira muito clara”, continuou o holandês. “Não penso no que é bom para a F1, não acho que seja necessariamente ruim, o que aconte

O carrossel de pilotos para a temporada 2024 da Fórmula 1 continua a toda a velocidade ainda que as vagas sejam cada vez mais escassas. Alfa Romeo-Sauber e Haas já definiram seus nomes e, enquanto isso, Williams e AlphaTauri enxergam as brigas pelas vagas esquentarem, inclusive com possibilidades ainda vivas para Felipe Drugovich. É sobre isso que trata o TT GP desta semana. Drugovich é o favorito da Williams para ficar com a vaga de titular em 2024 caso Logan Sargeant não mostra que mereça permanecer por mais um ano nos quadros ingleses. A sorte do americano é que a F1 ainda corre mais duas vezes no país até o fim do ano e não quer efetuar demissão até lá. Mas Drugovich, que parecia sem alternativa, ainda tem possibilidade. Já na AlphaTauri, Liam Lawson impressiona na pista, fala claramente que quer a vaga para o ano que vem, mas se vê com chances cada vez mais ameaçadas pela manutenção de Yuki Tsunoda e Daniel Ricciardo. O que vai acontecer no fim das contas? Por fim, a McLaren tirou o seu nome do chapéu

Carlos Sainz quebrou a sequência de vitórias da Red Bull e levou o GP de Singapura da Fórmula 1. O piloto espanhol fez a pole-position com a Ferrari e liderou a maior parte das voltas nas ruas de Marina Bay, vencendo no Mundial pela segunda vez. Victor Martins apresenta, com comentários de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O Paddock GP tem produção de Gabriel Carvalho. A direção é de Rodrigo Berton e o podcast é hospedado no feed do GRANDE PRÊMIO. Novidade no GRANDE PRÊMIO: os grupos no Comunidades WhatsApp. Receba as notícias direto no seu celular! https://cres.ws/grandepremio

O dia que parecia capaz de se repetir novamente chegou: a Red Bull foi derrotada na Fórmula 1. Aconteceu no GP de Singapura deste domingo (17), no circuito de rua de Marina Bay. Após a classificação desastrosa no sábado, os carros taurinos jamais estiveram entre os melhores na pista, e foi isso. Ferrari e Mercedes tinham os melhores conjuntos no traçado. Com uma tão diferente realidade, alguém tinha de se impor e vencer: foi Carlos Sainz. Sainz saiu na pole-position e, como já era esperado, não abriu um caminhão de vantagem. O grid estava apertado, com carros próximos e a briga era real. Mas Sainz manteve a compostura, cuidou dos pneus e, no único momento em que parecia ameaçado, o ataque de George Russell nunca chegou. Russell vinha em segundo por boa parte de corrida até que, dada a chance do safety-car virtual, entrou nos boxes para colocar pneus médios novos e atacar no fim. Mais uma vez, como era quando estava em segundo, a sensação era que seria possível. Engoliu Charles Leclerc e rapidamente se aproxim

Que dia! É justo dizer que ninguém esperava que a classificação do GP de Singapura de Fórmula 1, na manhã deste sábado (16), fosse desenrolado da maneira que aconteceu. Carlos Sainz tinha mesmo ares de favorito, bem como a Ferrari, e a pole-position que foi confirmada no circuito de rua de Marina Bay não foi absurdo. Era até esperada, mas jamais da maneira como aconteceu. Num dia de Max Verstappen como não se via há tempos. Russell foi somente 0s072 mais lento que Sainz, mas terminou 0s007 na frente de Leclerc. Lando Norris completa a segunda fila, seguido por Lewis Hamilton, Kevin Magnussen, Fernando Alonso, Esteban Ocon, Nico Hülkenberg e Liam Lawson ainda no top-10. Notou a ausência de um ou dois nomes? Pois é. A Red Bull tentou de tudo: baixou o carro, voltou para as configurações anteriores do assoalho, mexeu no que dava para mexer. No fim das contas, Verstappen bloqueou gente no pit-lane e na pista, terminou o dia como alvo de duas investigações diferentes dos comissários e ainda foi eliminado no Q2. “U

Para quem achou que o resultado do primeiro treino livre fora fogo de palha, a Ferrari mostrou outra coisa. No TL2 para o GP de Singapura, realizado na noite asiática — manhã brasileira — desta sexta-feira (15), o time italiano repetiu o feito: primeira e segunda posições. A única diferença é que, agora, foi Carlos Sainz quem ficou com a liderança. Sainz, pole-position há duas semanas na Itália, tirou da cartola uma volta em 1min32s120 e foi 0s018 mais rápido que Charles Leclerc. Horas antes, Leclerc é que se impôs para deixar o companheiro de lado. Mas a vantagem da Ferrari era boa de qualquer maneira. A terceira posição ficou para George Russell, que terminou 0s235 mais lento que Sainz. Fernando Alonso, Lewis Hamilton e Lando Norris ainda apareceram antes dos dois pilotos da Red Bull. Sergio Pérez foi sétimo, seguido por um Max Verstappen insatisfeito com instabilidades do RB19 em Marina Bay. Kevin Magnussen e Valtteri Bottas completaram o top-10. Sem a mesma atualização que Norris, Oscar Piastri apareceu n

A quinta-feira (14) começou com o anúncio da renovação de Guanyu Zhou com a Alfa Romeo para a temporada 2024 da Fórmula 1. Era um movimento esperado, mas isso significa mais uma porta fechada para Felipe Drugovich, que chegou a ser cotado para a vaga do chinês. O brasileiro também perdeu o lugar que era sondado para ele na Andretti, na Fórmula E, e ainda recusou convite para testar com a equipe de Ed Carpenter na Indy. E agora? Como escapar de mais um ano na reserva da Aston Martin? O anúncio de Zhou, aliás, deixou o grid de 2024 com apenas mais três vagas a serem preenchidas. É possível imaginar Drugovich na Williams ou na AlphaTauri? Na equipe de Faenza, inclusive, a briga entre Yuki Tsunoda, Daniel Ricciardo e Liam Lawson está boa, mas alguém vai sobrar — e pode ser japonês, segundo a imprensa americana. Tudo isso no WGP, o programa comandado pelo time feminino do GRANDE PRÊMIO. Luana Marino, Evelyn Guimarães, Juliana Tesser e Ana Paula Cerveira comandam a atração. A produção é de Carol Vergílio. Ouça!

A edição 113 do TTGP desta quarta-feira pergunta: qual o futuro de Felipe Drugovich? A Andretti anunciou Norman Nato como segundo piloto da equipe na temporada 2024 da Fórmula E. Assim, com a recusa do teste na Indy pela Carpenter, restam poucas opções para o brasileiro no ano que vem na F1. Alfa Romeo-Sauber e Williams têm vagas abertas e ainda não confirmaram sua dupla de pilotos para o ano que vem. Drugo interessa a elas? É o que vamos discutir no programa de hoje. E o TTGP também debate o GP de Singapura deste fim de semana. É a primeira chance de título da Red Bull em 2023. O Mundial de Construtores será decidido neste domingo? O TTGP tem Pedro Henrique Marum na apresentação, com Guilherme Bloisi, JP Nascimento e Bernardo Castro nos comentários e Carol Vergílio na produção.

O GP de Singapura marca o início do último terço da temporada 2023 da Fórmula 1, com perguntas se Max Verstappen vai ser batido em algum momento, além do preconceito que cerca Sergio Pérez e as questões que precisam ser resolvidas para levar a Andretti ao grid da categoria. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Gabriel Curty e Evelyn Guimarães. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

Lewis Hamilton e a Mercedes estão sentindo bastante a fase ruim na F1. Após um GP da Itália de resultado bem discreto, em sexto, o heptacampeão admitiu que o time já conta as horas para o lançamento do W15, carro da temporada 2024. O que indica bastante como a equipe cumpre tabela sem muitas esperanças numa F1 2023, até aqui, dominada completamente pela Red Bull. E falando nos taurinos, Sergio Pérez vive um drama na Red Bull. Além de ser vítima das falas xenofóbicas de Helmut Marko, consultor da equipe, o mexicano diz também procurar outras opções para 2025. Mas para o lado de Verstappen, tudo está às mil maravilhas: após a Itália, o holandês tem média de 26 pontos por etapa na F1! Esses são os temas do WGP de hoje, que tem apresentação de Ana Paula Cerveira e os comentários de Evelyn Guimarães e Luana Marino. A produção é de Carol Vergilio.

A edição 112 do TTGP desta quarta-feira pergunta: cadê Toto Wolff? A Mercedes confirmou que o chefão vai ser desfalque na corrida do Japão para corrigir uma lesão de ligamento do joelho e será substituído por Jérôme D’Ambrosio. Não será a primeira vez que Wolff se ausenta no paddock da Fórmula 1, mas o que a mudança significa, de fato? É o que vamos discutir no programa de hoje. E o TTGP também debate a varrida que Max Verstappen aplicou na temporada europeia da Fórmula 1 em 2023. O bicampeão simplesmente venceu todas as provas nesta temporada em solo europeu e se aproximou ainda mais do tricampeonato, além de estar próximo de se tornar o terceiro maior vencedor da categoria na história. Em que lugar Max e Red Bull já se encaixam no panteão da F1 em todos os tempos? O TTGP tem Pedro Henrique Marum na apresentação, com Guilherme Bloisi, JP Nascimento e Bernardo Castro nos comentários e Rodrigo Berton na produção.

Max Verstappen quebrou o recorde de vitórias consecutivas na Fórmula 1. Apesar de encontrar uma Ferrari bastante valente, holandês forçou o erro de Carlos Sainz e marchou para mais um triunfo no Mundial, agora no GP da Itália. Victor Martins apresenta a atração com comentários de Gabriel Curty e Evelyn Guimarães. Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo. O programa tem produção de Gabriel Carvalho e direção de Rodrigo Berton. Ouça o podcast nos principais agregadores.

Numa temporada de qualidade contestável de corridas, é injusto dizer que o GP da Itália deste domingo (3) foi uma prova ruim. Foi uma prova movimentada e que obrigou os líderes do campeonato e, como diz o ditado popular, capinarem sentados. Mesmo assim, entretanto, o resultado foi o mais óbvio possível. Vitória de Max Verstappen e dobradinha da Red Bull. Com isso, Verstappen se tornou o primeiro piloto na história da F1 a vencer dez corridas seguidas. A Fórmula 1 retorna em duas semanas, nos dias 15, 16 e 17 de setembro, com o GP de Singapura, 15ª etapa da temporada 2023.

Parecia que algo diferente surgiria no horizonte. A classificação do GP da Itália, no fim da manhã deste sábado (2), mostrou uma Ferrari em condições reais de competir com a Red Bull dona do campeonato 2023. Mesmo assim, na hora da decisão, Max Verstappen liderou Q1, Q2 e, com o cronômetro zerado no Q3, bateu Charles Leclerc para tomar a dianteira. Mas ainda faltava Carlos Sainz, que reforçou o ótimo fim de semana até agora e conquistou a primeira pole dele na temporada. A Verstappen coube a segunda colocação, 0s013 atrás de Sainz, para a alegria dos ensandecidos tifosi. Leclerc colocou a outra Ferrari no terceiro posto, também no mesmo décimo dos outros dois. George Russell tirou a quarta colocação de Sergio Pérez, com direito a Alexander Albon colocando a Williams no sexto lugar. Oscar Piastri, Lewis Hamilton, Lando Norris e Fernando Alonso fecharam o top-10 de uma classificação sem bandeiras vermelhas. O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL todas as atividades do GP da Itália, em Monza, 14ª etap

Parabéns pra você! Carlos Sainz, aniversariante de 29 anos de idade nesta sexta-feira (1), terminou o segundo treino livre do GP da Itália de Fórmula 1 na liderança. O piloto espanhol comandou as ações da última atividade do dia e atingiu 1min21s355 para deixar a Ferrari na frente e os tifosi em polvorosa. Sainz esteve na liderança em algumas oportunidades, uma vez que os tempos caíram bastante ao longo da atividade. Até que, quando colocou os pneus macios, levou a melhor até com relação a Max Verstappen, atrapalhado pelo tráfego na pista. Lando Norris ficou com a segunda colocação e somente 0s019 atrás do líder. Sergio Pérez foi o terceiro colocado, com Oscar Piastri em quarto e ainda na frente de Verstappen, somente o quinto. Charles Leclerc, Alexander Albon, Fernando Alonso, George Russell e Nico Hülkenberg fecharam o top-10. O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL todas as atividades do GP da Itália, em Monza, 14ª etapa da temporada 2023. No sábado e no domingo, classificação e corrida também co

Depois de muito mistério e inúmeros rumores, Lewis Hamilton enfim assinou renovação de contrato com a Mercedes na Fórmula 1. O heptacampeão permanecerá com o time alemão pelo menos até a mudança de regulamento na categoria, que entrará em vigor a partir da temporada 2026. De quebra, a equipe alemã ainda anunciou a renovação de George Russell também até o final de 2025. Esse é o sexto acordo entre Hamilton e Mercedes, mas ao contrário dos demais anos, a situação atual é completamente diferente da vivida por ambos desde a primeira assinatura, em 2013. Se antes era a equipe dominante, conquistando oito títulos em sequência e com Hamilton chegando aos sete, igualando Michael Schumacher, a base em Brackley se vê desde o ano passado, com a volta do efeito-solo, numa briga pelo posto de segunda força com no mínimo outras três equipes, enquanto a Red Bull sobra na ponta. Por que a renovação demorou tanto a sair? O que significa para Hamilton e a Fórmula 1 esse contrato até fim de 2025? Todas essas perguntas e mais vã